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Conhecimentos dos manipuladores da merenda escolar em escolas da rede estadual de ensino em São Paulo, SP

Célia da Silva Maria Izabel Simões Germano; Pedro Manuel Leal Germano

Higiene alimentar São Paulo v. 17, n. 113, p. 46-51, out. 2003

São Paulo 2003

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  • Título:
    Conhecimentos dos manipuladores da merenda escolar em escolas da rede estadual de ensino em São Paulo, SP
  • Autor: Célia da Silva
  • Maria Izabel Simões Germano; Pedro Manuel Leal Germano
  • Assuntos: MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS (RECURSOS HUMANOS); ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (RECURSOS HUMANOS); TREINAMENTO DE PESSOAL; HIGIENE DE ALIMENTOS
  • É parte de: Higiene alimentar São Paulo v. 17, n. 113, p. 46-51, out. 2003
  • Descrição: O Departamento de Suprimento Escolar (DSE), da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, provê alimentos para os escolares e responsabiliza-se, pela avaliação das merendas. A qualidade higiênico-sanitária destes alimentos é da máxima importância, pois destinam-se a crianças, um dos grupos sociais mais suscetível às enfermidades transmitidas por alimentos (ETAs). A pesquisa foi realizada com os manipuladores de alimentos, de 24 Unidades de Ensino Fundamental (1º a 8º séries), pertencentes às Delegacias de Ensino Centro, Centro-Sul e Centro-Oeste da cidade de São Paulo, correspondente a 20 por cento do número total de escolas dessas regiões. Utilizou-se um questionário semi-estruturado aplicado mediante entrevistas individuais com o objetivo de avaliar os conhecimentos dos manipuladores. Os resultados evidenciaram que os responsáveis pela merenda escolar possuíam, em geral, baixa escolaridade: 58,3 por cento estudaram até o Ensino Fundamental. 62.5 por cento não apresentam conhecimentos sobre enfermidades transmitidas por alimentos (ETAs) e 58,3 por cento afirmaram não possuir o hábito de realizar exame coproparasitológico. Apesar de não apresentarem conhecimentos sobre as ETAs, 56,7 por cento das pessoas entrevistadas afirmaram já ter realizado algum tipo de treinamento na área de alimentos. Assim, pode-se concluir que os manipuladores da merenda escolar não apresentavam conhecimentos necessários para a prevenção das ETAs e os cursos e
    treinamentos destinados a essas pessoas não têm enfocado a questão da transmissão e prevenção das ETAs, tornando-se, pois, necessário repensar seus objetivos e estratégias empregadas a fim de promover conhecimento e mudanças de atitudes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 46-51.
  • Idioma: Português
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