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Estudo eletrofisiológico dos efeitos de intoxicação mercurial na retina da traíra (hoplias malabariscos)

C L Tanan Dora Selma Fix Ventura; J M D Souza; Ciro Alberto Oliveira Ribeiro; Reunião Anual FESBE (19. 2004 Águas de Lindóia, SP)

Águas de Lindóia: 2004 Resumo

Águas de Lindóia 2004

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=VDo/91) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Estudo eletrofisiológico dos efeitos de intoxicação mercurial na retina da traíra (hoplias malabariscos)
  • Autor: C L Tanan
  • Dora Selma Fix Ventura; J M D Souza; Ciro Alberto Oliveira Ribeiro; Reunião Anual FESBE (19. 2004 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; PEIXES
  • É parte de: Águas de Lindóia: 2004 Resumo
  • Notas Locais: Em CD
  • Descrição: Objetivo: Comparar respostas de células horizontais de traíras (Hoplias malabaricus) intoxicadas com mercúrio com controles não tratados. Métodos e Resultados: Foram analisadas respostas intracelulares registradas em células horizontais monofásicas (CHm) de retinas isoladas em montagem plana. Em retinas normais as CHms respondem a séries de estímulos luminosos de comprimentos de onda entre 300 e 700 nm, com pico em 640 nm. Três grupos foram constituídos: Grupo IP, que recebeu injeção intraperitonial de 0.1, 1, 2 e 6 mg/Kg de peso; Grupo Trófico (T) que recebeu alevinos intoxicados intraperitonealmente, em 14 dose, a cada 5 dais, de 0,75 mg de MeHg/g por grama de peso da traíra e Grupo Controle (C). não tratado. As amplitudes de respostas das CHm foram medidas em 640nm, com intensidade de 3x1013 q/s/cm2. Em retinas do Grupo C foram obtidos registros em 25 CHm, com amplitude média=-14.2mV (DP=5.6). No Grupo IP houve sangramento na coróide de todas as retinas. Na dose de 0,1 mg de MeHg/Kg foram registradas 3 CHm, com amplitudes menores às do grupo controle (média=-0.43mV; DP=0.3;p<0.001). Em doses de 1, 2 e 6 mg de MeHg/Kg de peixe nenhuma atividade elétrica foi registrada. No Grupo T foram obtidos registros em 32 CHm, com amplitudes maiores que as do Grupo C (média=30.8V; DP= 3.2;p<0.001). As comparações estatísticas foram feitas com o teste "t" de Student. Conclusões: O tratamento com mercúrio alterou a atividade elétrica das células horizontais monofásicas da retina. Doses de 1, 2 e 6 mg de MeHg/Kg de peixe eliminaram a atividade eletrofisiológica da retina. A dose de 0,1 mg de MeHg/Kg de peixe é prejudicial às células horizontais, como descrito na literatura, mas ainda há respostas intracelulares. Respostas eletrofisiológicas aumentadas foram obtidas com intoxicação pela via trófica. O resultado pode ser atribuído à dose mais baixa e coincide com relatado no ERG de (continua)
    gatos intoxidados com baixas doses de mercúrio (Toxicology 51:67-76, 1988). Apoio Financeiro: FAPESP, CAPES/PROCAD, CNPq).
  • Editor: Águas de Lindóia
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 1.
  • Idioma: Português

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