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Prevalência de testagem para COVID-19 entre trabalhadores da saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados

Cristiane Helena Gallasch1 Renata Flavia Abreu da Silva2; Magda Guimarães de Araujo Faria; Daniela Campos de Andrade Lourenção; Mateus Portilho Pires; Mirian Cristina dos Santos Almeida; Patricia Campos Pavan Baptista; Silmar Maria da Silva; Vivian Aline Mininel; João Silvestre Silva-Junior

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho v. 19, n. 2, p. 209-213, 2021

São Paulo 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BAPTISTA, P. C. P. doc 82e )(Acessar)

  • Título:
    Prevalência de testagem para COVID-19 entre trabalhadores da saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados
  • Autor: Cristiane Helena Gallasch1
  • Renata Flavia Abreu da Silva2; Magda Guimarães de Araujo Faria; Daniela Campos de Andrade Lourenção; Mateus Portilho Pires; Mirian Cristina dos Santos Almeida; Patricia Campos Pavan Baptista; Silmar Maria da Silva; Vivian Aline Mininel; João Silvestre Silva-Junior
  • Assuntos: PANDEMIAS; SAÚDE PÚBLICA; SAÚDE OCUPACIONAL; RISCOS OCUPACIONAIS; COVID-19; PROFISSIONAIS DA SAÚDE
  • É parte de: Revista Brasileira de Medicina do Trabalho v. 19, n. 2, p. 209-213, 2021
  • Notas: Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8447637/pdf/rbmt-19-02-0209.pdf Acesso em: 11 jul. 2022
  • Descrição: Objetivos: Descrever a prevalência de testagem entre trabalhadores de saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados de COVID-19 no Brasil. Métodos: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado entre abril e junho de 2020, com amostra composta por conveniência, com formulário para coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais e clínicos disponibilizados virtualmente, com dados analisados descritivamente. Resultados: Participaram do estudo 437 profissionais da área da saúde, com predomínio de profissionais de enfermagem (58,68%), mulheres (70,3%), entre 30 e 49 anos (54,2%), residentes na região Sudeste (60,54%), atuantes na rede pública (69,11%) e voltados à atenção primária (30,89%). Entre os participantes, 36% relataram comorbidades, 21,1%, sintomas sugestivos de COVID-19 e apenas 27% haviam sido submetidos a algum tipo de testagem para COVID-19. Conclusões: Apesar da existência de comorbidades de risco e sintomas sugestivos de contaminação, a frequência de testagem foi inferior a um terço entre os respondentes. A falta de ação compromete ações de vigilância e de proteção à saúde do trabalhador atuante na assistência à população e pode favorecer, também, a contaminação de novos pacientes e da comunidade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 209-213.
  • Idioma: Português

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