skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

Tipologia da estrutura das unidades básicas de saúde brasileiras os 5 R

Aylene Bousquat Ligia Giovanella; Marcia Cristina Rodrigues Fausto; Edgard Rodrigues Fusaro; Maria Helena Magalhães de Mendonça; Juliana Gagno; Ana Luiza d’Ávila Viana

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 34, n. 1, p. e00037316, 2018

Rio de Janeiro 2018

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 001 2017 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Tipologia da estrutura das unidades básicas de saúde brasileiras os 5 R
  • Autor: Aylene Bousquat
  • Ligia Giovanella; Marcia Cristina Rodrigues Fausto; Edgard Rodrigues Fusaro; Maria Helena Magalhães de Mendonça; Juliana Gagno; Ana Luiza d’Ávila Viana
  • Assuntos: AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS; ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE; CENTROS DE SAÚDE; AVALIAÇÃO EM SAÚDE
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 34, n. 1, p. e00037316, 2018
  • Notas: Corrige o artigo: 10.1590/0102-311x00037316 ERRATUM. ERRATUM: Tipologia da estrutura das unidades básicas de saúde brasileiras: os 5 R Bousquat A, Giovanella L, Fausto MCR, Fusaro ER, Mendonça MHM, Gagno J, Viana ALd’A. Tipologia da estrutura das unidades básicas de saúde brasileiras: os 5 R. Cad Saúde Pública 2017; 33(8):e00037316;Disponível em:<Clicar sobre o botão para acesso ao textohttp://www.scielo.br/pdf/csp/v33n8/1678-4464-csp-33-08-e00037316.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2018;Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2018000109001&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 11 jun. 2018
  • Descrição: A tipologia da estrutura das 38.812 unidades básicas de saúde (UBS) brasileiras foi elaborada com base nos resultados do censo do ciclo 1 do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Tipo de equipe, elenco de profissionais, turnos de funcionamento, serviços disponíveis e instalações e insumos foram as subdimensões utilizadas. Para cada subdimensão foi definido padrão de referência e calculado escore padronizado, sendo 1 o melhor. O escore final foi calculado baseando-se na análise fatorial. O escore médio final das UBS brasileiras foi de 0,732. A subdimensão com o pior escore foi “instalações e insumos” e a com o melhor, “turnos de funcionamento”. As unidades foram agrupadas de acordo com o seu escore final, em cinco grupos, da melhor para a pior situação: A, B, C, D, E. Apenas 4,8% das UBS brasileiras atingiram o escore máximo. A tipologia evidencia características e padrão de distribuição regional específicos: unidades D e/ou E respondem por quase um terço das unidades da Região Norte, e dois terços das unidades A estão situados no Sul e Sudeste. Com base na tipologia, as UBS foram denominadas em função de suas condições de estrutura e possíveis estratégias de intervenção em: reprovada, rudimentar, restrita, regular e referência. A carência de equipamentos e insumos observada em todas as UBS, com exceção das do tipo A, restringe o escopo de ações e a resolutividade das UBS, limitando a sua capacidade de resposta aos problemas de saúde. A tipologia aqui apresentada pode ser um instrumento para o acompanhamento da qualidade da estrutura das UBS no país, temporal e espacialmente
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: 14 p.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.