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Corrência de problemas condutivos no programa de saúde neonatal

Kátia de Freitas Alvarenga Maria Cecília Bevilacqua; A. D. P Melo; J. L Duarte; Orozimbo Alves Costa Filho; M. A. N Martinez; Andréia Cintra Lopes; V. S Freitas; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2007

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  • Título:
    Corrência de problemas condutivos no programa de saúde neonatal
  • Autor: Kátia de Freitas Alvarenga
  • Maria Cecília Bevilacqua; A. D. P Melo; J. L Duarte; Orozimbo Alves Costa Filho; M. A. N Martinez; Andréia Cintra Lopes; V. S Freitas; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)
  • Assuntos: AUDIOLOGIA (DIAGNÓSTICO); CRIANÇAS
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;217
  • Descrição: Introdução: Com o advento dos programas de triagem auditiva neonatal universal (TANU) um maior número de crianças são precocemente encaminhadas para realizar o diagnóstico audiológico, a fim de propiciar a reabilitação auditiva ainda no primeiro ano de vida. No entanto, um dos problemas que pode interferir no tempo adequado para o diagnóstico e reabilitação é a alteração de orelha média que é comumente nesta população. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de alteração de orelha média em bebês que obtiveram resultado de não passa na TANU e foram encaminhadas para diagnóstico audiológico na Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. Metodologia: A casuística foi selecionada a partir dos encaminhamentos realizados no período de setembro de 2003 a novembro de 2006. Resultados: Neste período foram atendidas 443 crianças, sendo que 133 foram excluídas deste estudo, pois uma desistiu do atendimento, duas foram a óbito e 130 apresentaram diagnóstico de audição normal, mas continuam em acompanhamento da audição por apresentarem indicadores de risco para deficiência auditiva. Desta maneira, a incidência foi calculada para 310 bebês. Pode-se observar que 25 (8,6%) destes apresentaram alteração de orelha média durante o processo de diagnóstico audiológico, sendo que em 21 bebês (84%) já receberam alta do programa após tratamento e definição de audição normal; em três bebês (12%) ainda não foi concluído o
    diagnóstico; e, um bebê (4%) teve a indicação médica de cirurgia e aguarda a realização. O tempo médio para tratamento da alteração da orelha média e definição de audição normal foi de 4 meses. Conclusão: Podemos concluir que a ocorrência de alterações de orelha média não é muito alta nesta população, mas a presença da mesma pode atrasar o diagnóstico audiológico final
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res. 1383.
  • Idioma: Português

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