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Relatório de análise estatística sobre o projeto "o impacto do estresse materno no baixo peso ao nascimento"

Rinaldo Artes Hernán Javier Lobert

São Paulo IME-USP 2000

Localização: IME - Inst. Matemática e Estatística    (IME-RAE-CEA A786r 2000 v.23 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Relatório de análise estatística sobre o projeto "o impacto do estresse materno no baixo peso ao nascimento"
  • Autor: Rinaldo Artes
  • Hernán Javier Lobert
  • Assuntos: ESTATÍSTICA APLICADA
  • Notas: Disponível em: https://repositorio.usp.br/directbitstream/75102b75-3a39-45a4-97d4-9fe2ecfc4c13/1136165.pdf. Acesso em: 26 maio 2023
  • Notas Locais: RAE-CEA-00P23
  • Descrição: Um estudo com 967 gestantes, atendidas nos serviços de pré-natal do SUS, foi conduzido, na região de Jundiaí, para avaliar os efeitos do estresse, café, bebidas alcoólicas e cigarro, no peso do bebê e no tempo de gestação. O estresse foi medido, a cada trimestre da gestação, através de quatro tipos de escalas: estado de ansiedade, traço de ansiedade, GHQ1 e PSS2 . Para o café, bebidas alcoólicas e cigarro, foram coletadas a cada trimestre informações sobre hábitos e quantidades de consumo e o período de duração do cosumo, em meses. O baixo peso ao nascer (BPN), tamanho pequeno para a idade gestacional (PIG) e prematuridade foram analisados através de regressões logísticas. Os fatores que influenciaram individualmente o BPN foram: o GHQ, o traço de ansiedade e o PSS, todos, do segundo trimestre. Além disso, o BPN foi impactado pela interação entre o estado de ansiedade no primeiro trimestre, a idade materna e a paridade. O PIG, por sua vez, sofreu os efeitos da quantidade de café ingerida nos dois últimos meses, da quantidade de meses que a mãe fumou durante a gestação, se a mãe fumou no primeiro e terceiro trimestre e se bebeu ou não café no último trimestre. Por outro lado, os fatores de risco GHQ, PSS e traço de ansiedade dos dois últimos trimestres, além do GHQ do primeiro, apresentavam-se como fatores de risco para a prematuridade. A chance do bebê ser prematuro aumenta, principalmente, quando a mãe tem um maior escore de GHQ no último trimestre. Para a idade gestacional (IG) e o peso do bebê foram ajustados modelos de regressão linear. Os fatores de risco que individualmente tiveram efeito sobre o peso do recém nascido foram a quantidade de café consumida no segundo e terceiro trimestres, o GHQ do segundo trimestre e o estado de ansiedade do último trimestre. A IG, por sua vez, variava com os efeitos dos fatores de risco PSS,
    estado de ansiedade, GHQ, traço de ansiedade e se a mãe fumou, todos do último trimestre, além do GHQ e PSS do segundo trimestre. 1 GHQ: Questionário Geral de Saúde (GHQ-12); 2 PSS: “Perceived Stress Scale”
  • Editor: São Paulo IME-USP
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 76 p.
  • Idioma: Português

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