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Efeito do tratamento com exercícios de endurance na composição corporal de ratos desnutridos segundo o método de dexa

Luís Fernando Bicudo Pereira Costa Rosa Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Efeito do tratamento com exercícios de endurance na composição corporal de ratos desnutridos segundo o método de dexa
  • Autor: Luís Fernando Bicudo Pereira Costa Rosa
  • Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: CIÊNCIAS (CONGRESSOS CONFERÊNCIAS) -- SÃO PAULO (SP); EXERCÍCIO FÍSICO (TREINAMENTO; RATOS; DESNUTRIÇÃO
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Notas Locais: Disponível em CD-ROM
  • Descrição: A desnutrição, assim como o exercício físico, são considerados agentes de estresse, provocando alterações metabólicas e da composição coproral. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito do treinamento de endurance de longa duração na composição corporal de ratos desnutridos treinados em esteira. Ratos albinos (26) foram separados em exercitados e sedentários. Metade de cada grupo foi submetido a dieta de restrição alimentar (50% da ingestão alimentar dos controles), com o intuito de se estabelecer uma condição de desnutrição protéico-calórica. Os animais foram deixados em gaiolas individuais, em sala com temperatura controlada, 23 + 2º C, com ciclo escuro de 12 horas. O grupo exercitado treinou em uma esteira (11 semanas), 1 h/dia de exercício a 23 m s -1. Vinte e quatro horas após a última sessão de treino, densidade óssea, massa magra e massa gorda foram determinados por análise do DEXA quando comparados com ratos sedentários. Apesar dos ratos desnutridos apresentarem pesos iguais, independentemente se eram exercitados ou desnutridos, os ratos exercitados apresentaram uma massa óssea maior. Os valores de todos os parâmetros se mostraram diferentes daqueles apresentados pelos ratos desnutridos (anexo 1). O aumento na densidade óssea pode indicar uma adaptação ao exercício, mesmo em ratos submetidos a uma condição de desntutrição. A redução na quantidade de massa magra e gorda parece ser necessária no grupo desnutrido, mesmo sendo o peso e tamanho
    destes correspondente a 50% daqueles dos eutróficos. Entretanto não parece justificar o porque dos ratos desnutridos serem mais adaptados ao exercício em esteira, modelo muito similar àquele apresentado pelos corredores de longa distância: baixa quantidade de gordura corporal e massa magra
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1 (várias paginações) poster 172.
  • Idioma: Português

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