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Produção Intelectual da USP
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Da paixão à ressureição: uma análise semiótica
Demarchi, Guilherme
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2015-09-04
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Título:
Da paixão à ressureição: uma análise semiótica
Autor:
Demarchi, Guilherme
Orientador:
Pietroforte, Antonio Vicente Seraphim
Assuntos:
Exegese
;
Bíblia
;
Semiótica
;
Cristianismo
;
Evangelho
;
Gospels
;
Exegesis
;
Bible
;
Christianity
;
Semiotics
Descrição:
Os Evangelhos canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João constituem o cerne do Novo Testamento bíblico e correspondem aos textos fundadores do mito cristão. Utilizando-se de estratégias de manipulação, convidam o leitor a crer na fé que apresentam, cujo centro de referência é a figura de Jesus. Ao narrarem suas ações e discursos, mobilizam o leitor a acreditar em seu teor e no conjunto de valores por eles transmitidos, os quais são tratados pela semântica discursiva como eufóricos, em detrimento dos valores a que são contrários e, por isto, disfóricos. Dentre estes, estão as estruturas constituídas de poder, tanto o religioso quanto o político, enquanto se constituem meios para tolher a liberdade humana e impedir a convivência pacífica e
integral
dos seres humanos entre si e com seu Criador. O leitor, uma vez inserido no universo de crenças proposto, é direcionado a realizar um programa narrativo a exemplo do programa realizado nos textos por Jesus: uma série de ações que culminam na conjunção da vida eterna como objeto de valor. A vida eterna é alcançada por Jesus, de acordo com os textos, após oferecer-se em sacrifício pela expiação dos pecados da Humanidade. Da mesma forma, ao leitor é proposto um sacrifício, não idêntico ao de Jesus, mas identificado como o abandono de valores prejudiciais à própria Humanidade, como a injustiça, a soberba e o orgulho. Tendo cumprido esta ação, da mesma forma lhe é dada a ressurreição e, com ela, a vida eterna. A ressurreição e a vida eterna correspondem, por sua vez, à realização, nos textos, em níveis mais profundos, do fazer emissivo e da continuidade da continuidade, equivale à síntese dialética, após a série de transformações por que passa o sujeito. O mito cristão, portanto, constantemente promove a mobilização do sujeito, levando-o a uma constante reavaliação do seu modo de vida e à transformação para que se adéquem aos valores propostos nos Evangelhos. Os cristãos católicos, ortodoxos e anglicanos, por sua vez, bem como alguns outros grupos, podem experimentar a ressurreição no sacramento da Eucaristia, o qual se apresenta como um microcosmo das narrativas dos Evangelhos. Esta vivência sacramental visa, ao lado da leitura das Escrituras, colocar os cristãos em contínua reflexão sobre suas ações para que possam verificar, ainda durante a realização de seu programa narrativo, a sanção que lhes seria dada pelo destinador figurativizado pela divindade. Este trabalho visa, portanto, analisar os textos dos Evangelhos canônicos acerca da paixão, morte e ressurreição de Jesus, conforme a tradução da Bíblia de Jerusalém (2002) numa perspectiva da Teoria Semiótica Greimasiana, como proposta no Dicionário de Semiótica (GREIMAS e COURTÉS, 2008) e seus posteriores desenvolvimentos realizados por Fontanille e Zilberberg (2001), Panier (2010) e Zilberberg (2006a, 2006b, 2011). As reflexões acerca do mito são dadas principalmente por Campbell (2002, 2008b), Eliade (2010) e Lévi-Strauss (1976, 1985). Por sua vez, as reflexões teológicas e exegéticas dos textos tem como base, principalmente, Boff (2012a, 2012b), Grün (2009, 2011a, 2011b, 2012a e 2012b) e Leloup (2000, 2007).
DOI:
10.11606/T.8.2015.tde-03122015-134419
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Data de criação/publicação:
2015-09-04
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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