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Representações estéticas da metrópole no cinema de autor dos anos 1920

Correia, Donny

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Estética e História da Arte 2014-08-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Representações estéticas da metrópole no cinema de autor dos anos 1920
  • Autor: Correia, Donny
  • Orientador: Leite, Edson Roberto
  • Assuntos: Cinema Experimental; Sinfonia Da Metrópole; Homem-Da-Multidão; Flâneur; Dadaísmo; Experimental Cinema; Man-Of-The-Crowd; Dadaism; Symphony Of The Metropolis
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa de Pós-graduação Interunidades em Estética e História da Arte - ECA/FAU/FFLCH
  • Descrição: O cinema é um meio de reprodução mecânica da imagem surgido no final do século XIX, na Europa, numa época em que a sociedade e a cultura experimentavam a chegada da modernidade. Sua presença corroborou para a crise da arte pictórica e seu mecanismo de apreensão da realidade foi apropriado pelos artistas das vanguardas de ruptura, em especial os dadaístas, que passaram a utilizar o filme experimental para refletirem e criticarem seu tempo. Muitos dos artistas envolvidos com as vanguardas voltaram-se para a realização de filmes que enfocavam a metrópole e suas contradições na vida e nos costumes de seus habitantes. Este trabalho pretende partir deste ponto, quando o cinema de vanguarda se torna uma ferramenta de documentação histórica e social, procurando, como objetivo, observar a presença da metrópole nos filmes autorais realizados no início do século XX, bem como a presença de seus habitantes, buscando compreender quais procedimentos estéticos e ideológicos permeiam tais obras a partir do uso inventivo da câmera, num momento em que o cinema demonstra clara diferenciação entre a mera narração de entretenimento, e a arte como crítica e reflexão. Neste trabalho serão analisados os filmes Rien que les heures (1926), de Alberto Cavalcanti; e Berlim, sinfonia da grande cidade (1928), de Walter Ruttmann, e comparados com as produções brasileiras São Paulo, a sinfonia da metrópole (1929), de Rudolf Rex Lustig e Adalberto Kemeny; e Fragmentos da vida (1929), de José Medina. A intenção é compreender suas realizações dentro da realidade social, poética e estética de seu tempo, observar a presença da figura do flâneur em contraponto com o homem-da-multidão, e estabelecer paralelos entre os filmes europeus e os brasileiros, aqui abordados.
  • DOI: 10.11606/D.93.2014.tde-27042015-163445
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Estética e História da Arte
  • Data de criação/publicação: 2014-08-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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