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Morfologia do primeiro corpúsculo polar e taxas de fertilização, clivagem e qualidade embrionária

Maria Cristina Medeiros de Araújo Carlos Henrique Medeiros de Araújo; Marcelo Gondim Rocha; Wellington de Paula Martins; Rosana Maria dos Reis; Rui Alberto Ferriani; Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 30, n. 7, p. 360-365, 2008

Rio de Janeiro 2008

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1717626 )(Acessar)

  • Título:
    Morfologia do primeiro corpúsculo polar e taxas de fertilização, clivagem e qualidade embrionária
  • Autor: Maria Cristina Medeiros de Araújo
  • Carlos Henrique Medeiros de Araújo; Marcelo Gondim Rocha; Wellington de Paula Martins; Rosana Maria dos Reis; Rui Alberto Ferriani; Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro
  • Assuntos: FERTILIZAÇÃO "IN VITRO"; OÓCITOS (FISIOLOGIA ULTRA-ESTRUTURA)
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 30, n. 7, p. 360-365, 2008
  • Descrição: OBJETIVO: determinar a relação entre a morfologia do primeiro corpúsculo polar (CP) de oócitos humanos e as taxas de fertilização e clivagem e a qualidade embrionária em procedimentos de Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: estudo retrospectivo de 582 ciclos consecutivos de ICSI no período de julho de 2003 a julho de 2005. A morfologia do primeiro CP foi avaliada com revisão de 3.177 oócitos em metáfase II, imediatamente antes da realização da ICSI, sempre pelo mesmo observador. O CP foi classificado nas seguintes categorias: CP intacto e de tamanho normal, CP fragmentado ou CP de tamanho aumentado. Avaliamos as taxas de fertilização e de clivagem, o número e a proporção de embriões de boa qualidade em cada um dos três grupos avaliados 48 horas após a ICSI (D2). Foram considerados de boa qualidade os embriões com quatro células, sem fragmentação e com blastômeros simétricos em D2. RESULTADOS: as taxas de fertilização, clivagem e de formação de embriões de boa qualidade resultantes da inseminação de oócitos com o CP aumentado (20,7, 18,7 e 5%, respectivamente) foram significativamente menores que as de oócitos com o CP intacto e de tamanho normal (70,8, 62,5 e 19%, respectivamente) ou CP fragmentado (69,7, 60,5 e 17,1%, respectivamente). CONCLUSÕES: observamos que a presença do primeiro CP aumentado relaciona-se com piores taxas de fertilização, clivagem e de formação de embriões de má qualidade. Entretanto, a fragmentação no primeiro CP parece
    não interferir nos resultados da ICSI
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 360-365.
  • Idioma: Português

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