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Protagonismo feminino na Organização de Controle Social (OCS) do assentamento Milton Santos na região de Americana/SP

Mendonça, Gabriela Mariano

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Ecologia de Agroecossistemas 2019-07-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Protagonismo feminino na Organização de Controle Social (OCS) do assentamento Milton Santos na região de Americana/SP
  • Autor: Mendonça, Gabriela Mariano
  • Orientador: Marques, Paulo Eduardo Moruzzi
  • Assuntos: Agricultura Familiar; Agroecologia; Certificação Participativa; Gênero; Agroecology; Family Agriculture; Gender; Participatory Certification
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada ESALQ/CENA
  • Descrição: As relações de gênero, construídas e enraizadas na sociedade, mantêm o trabalho e expressão da mulher na invisibilidade, subordinada ao trabalho doméstico restrito à esfera privada. Este estudo tem como foco uma Organização de Controle Social (OCS) formada majoritariamente por mulheres que atuam na produção e comercialização de alimentos orgânicos na modalidade dos circuitos curtos, através de uma cooperativa administrada de forma democrática, no assentamento Milton Santos. Este assentamento foi construído como um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), conforme as normas do INCRA, e também uma Comuna da Terra, tal como concebido pelo MST. Esta concepção se funda na perspectiva de produção orgânica e de proximidade do assentamento com os grandes centros urbanos consumidores. Ao realizar a pesquisa qualitativa, com observação participante e entrevista semiestruturada com as mulheres desta OCS e com mulheres que não atuam nesse grupo, foi possível examinar em detalhes o dispositivo da OCS, como instrumento de apoio à agricultura agroecológica. Com efeito, as mulheres consideradas neste estudo protagonizam as atividades de comercialização em torno da OCS em questão, com vistas à sua autonomia financeira e à construção de espaço de falas igualitários na esfera pública. A comercialização em circuito curto possibilita maior proximidade entre produtoras e consumidores. A partir destas ações em torno da comercialização, as mulheres consideradas carregam para a esfera pública suas aspirações, para além da esfera privada.
  • DOI: 10.11606/D.91.2019.tde-02092019-093500
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Ecologia de Agroecossistemas
  • Data de criação/publicação: 2019-07-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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