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A arborização na qualificação do espaço da rua uma proposta metodológica de inventário, manejo e planejamento de verde viário em dois bairros paulistanos

Adriana Inês Napias Rossetti Paulo Renato Mesquita Pellegrino

2007

Localização: FAU Maranhão - Fac. Arquit. Urbanismo- Pos-Grad.    (043:712.413 R829a )(Acessar)

  • Título:
    A arborização na qualificação do espaço da rua uma proposta metodológica de inventário, manejo e planejamento de verde viário em dois bairros paulistanos
  • Autor: Adriana Inês Napias Rossetti
  • Paulo Renato Mesquita Pellegrino
  • Assuntos: ARBORIZAÇÃO -- SÃO PAULO (SP); PAISAGEM URBANA -- SÃO PAULO (SP); ECOLOGIA DA PAISAGEM
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Foi realizado levantamento quanti-qualitativo de vegetais de porte arbóreo em dois bairros paulistanos, Vila Vera e Jardim da Saúde, situados na região sudeste de São Paulo, não distando muito entre si, porém com características de ocupação de uso de solo bastante distintas. No Jardim da Saúde foram encontrados 1033 exemplares de 72 espécies botânicas, a altura média de todas as árvores é de 8,07 m e a altura da primeira bifurcação 1,97 m, a Caesalpinea peltophoroides Benth. foi a espécie mais freqüente com 20,68%, seguida da Lagestroemia indica L. com 7,48% e da Legustrum lucidum W.T. Aiton em terceiro com 6,89%, essas três espécies somam 35,05% dos indivíduos. Existem 80,45% das árvores situadas defronte a imóveis que possuíam recuo mínimo de 2,50 m de construções, 72,80% do total estão em passeios que têm entre 1,00 m e 2,00 m, predominam árvores com mais de 8,50 m de altura, o pior indicador de sanidade vegetal seria a infestação de cupins com 8,33% do total infestado, 13,65% teve anotações de má qualidade de copa, 20,62% apresentou algum indicativo de má qualidade de tronco, apenas 23,33% do total de árvores tinham situações de permeabilidade do passeio suficiente, encontram-se 5,71% com condução de poda para desobstrução das redes aéreas, o rebaixamento total das árvores acontecia em 7,74% dos exemplares. Na Vila Vera há limitações de espaço físico não apenas das larguras dos passeios, mas principalmente do uso predominante dos lotes. As residências
    normalmente tomam todo o espaço da testada do imóvel com rebaixamento de guias para permitir a entrada veículos na garagem localizada defronte a construção. Encontraram-se 178 árvores pertencentes a 42 espécies botânicas, a média da altura total é de 6,31 m, e a média da primeira bifurcação 1,81 m. A espécie mais abundante é a Caesalpinea peltophoroides Benth.com 24,71%, a segunda seria a Legustrum lucidum W.T. Aiton com 17,24% do total, vindo em terceiro Lagerstroemia indica L. com 8,62%. Neste bairro existem 71,35% das situações afastamento predial superior a 2,50 m, 42,70% com altura inferior a 4,50 m de altura, a sanidade vegetal estaria comprometida em 12,37% dos exemplares pela infestação de cupins, 55,62% está localizada em passeios que variam sua largura entre 1,00 e 2,00 m, 50,00% apresentavam maus indicadores de qualidade de copa, 25,44% apresentou algum indicativo de má qualidade de tronco. Somente 7,87% do total de árvores estavam em situações de permeabilidade do passeio suficiente, os exemplares pavimentados até o tronco somam 16,85%, as conduções de poda para desobstrução de redes somam 3,38% e as podas de rebaixamento 13,48%. Havia uma média de 16,85 m de afastamento entre árvores no Jardim da Saúde, sendo que na Vila Vera este indicativo é 38,68 m, portanto o afastamento médio da Vila Vera seria 2,29, na média do bairro, maior do que o existente no Jardim da Saúde. Em praticamente a totalidade dos indicativos qualitativos o
    Jardim da Saúde apresenta melhores avaliações das encontradas na Vila Vera, havendo neste segundo, maiores impedimentos ao adensamento de plantios.
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 208 p.
  • Idioma: Português

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