skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Estudo sobre o início do processo de mineralização do manto dentinário em germe dental do primeiro molar de ratos

Paula Dechichi João Carlos Gabrielli Biffi

2000

Localização: FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (Dechichi, Paula )(Acessar)

  • Título:
    Estudo sobre o início do processo de mineralização do manto dentinário em germe dental do primeiro molar de ratos
  • Autor: Paula Dechichi
  • João Carlos Gabrielli Biffi
  • Assuntos: REABILITAÇÃO BUCAL
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi investigar a participação das proteoglicanas no início do processo de mineralização do manto dentinário.Os germes dentais de primeiros molares superiores de ratos foram removidos e fixados em formaldeído 4% a glutaraldeído 4% tamponado com cacodilato de sódio 0,067M a pós-fixados em tetróxido de ósmio. Em seguida foram desidratados em etanol a incluídos em Epon. Os cortes ultrafinos foram contrastados com citrato de chumbo e acetato de uranila, posteriormente colocados em contato com condroitinase AC, ABC ou EDTA e novamente contrastados. Foram obtidas micrografias eletrônicas dos cortes antes e após a ação das substâncias experimentais. Após o tratamento com condroitinases, as fibrilas colágenas apresentaram áreas claras e escuras ao longo de seu eixo com padrão bandeado. Após a ação do EDTA, o manto dentinário apresentou fibrilas contrastadas, com bandeamento característico e fibrilas que não se contrastaram novamente. Grandes ampliações dessas áreas que não se contrastaram mostraram estruturas globulares alinhadas ao longo do eixo do colágeno. Em regiões mais avançadas na mineralização, após a ação do EDTA, as fibrilas colágenas apresentaram um padrão bandeado de remoção de material. Grandes ampliações dessas áreas apresentaram fibrilas em cortes transversais com um halo escuro e um claro interno. A interpretação dos resultados permitiu a elaboração de um modelo que sugere interação entre as fibrilas colágenase e
    proteoglicanas para desencadear a mineralização. O modelo propõe que as proteoglicanas interagem com as fibrilas colágenas nas regiões de "gap", de forma que as glicosaminoglicanas colocam-se no interior da fibrila e as cabeças protéicas permanecem na superfície. Essa associação ofereceria as condições bioquímicas necessárias para desencadear o início do processo de mineralização no interior das fibrilas colágenas
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 126 p.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.