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Herpes simplex virus type 2 infection in pregnancy: asymptomatic viral excretion at delivery and seroepidemiologic survey of two socioeconomically distinct populations in São Paulo, Brazil; Infecções por herpes simplex tipo 2 durante a gestação: excreção assintomática do vírus durante o parto e estudo soroepidemiológico de duas populações socioeconomicamente distintas

Weinberg, Adriana; Canto, Cynthia L.M.; Pannuti, Claudio S.; Kwang, Wu N.; Garcia, Sidney A.L.; Zugaib, Marcelo

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 35 No. 3 (1993); 285-290

Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 1993-06-01

Acesso online

  • Título:
    Herpes simplex virus type 2 infection in pregnancy: asymptomatic viral excretion at delivery and seroepidemiologic survey of two socioeconomically distinct populations in São Paulo, Brazil; Infecções por herpes simplex tipo 2 durante a gestação: excreção assintomática do vírus durante o parto e estudo soroepidemiológico de duas populações socioeconomicamente distintas
  • Autor: Weinberg, Adriana; Canto, Cynthia L.M.; Pannuti, Claudio S.; Kwang, Wu N.; Garcia, Sidney A.L.; Zugaib, Marcelo
  • Assuntos: Herpes Simplex; Genital Herpes; Pregnancy; Neonatal Herpes
  • É parte de: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 35 No. 3 (1993); 285-290
  • Descrição: The objective of the present study was to estimate the prevalence of herpes simplex virus type 2 (HSV 2) antibodies in child bearing women of 2 Brazilian populations with different socioeconomic status and to determine the risk of neonatal HSV exposure by means of maternal cultures at the onset of labor. The study was conducted at 2 hospitals: A, serving very low income patients and B, serving middle socioeconomic class. 173 participants from group A and 127 from B answered a questionnaire which showed that the patients had similar ages (27.7 and 26.8 years, respectively) but differed with regard to socioeconomic status, age at first intercourse (18.6 vs 20.6 years), number of sex partners (1.5 vs 1.2) and previous sexually transmitted diseases (15% vs. 1.5%). History of genital herpes was given by 11% of group A participants and by a similar number, 7%, of patients from group B. In addition, 200 serum samples from population A and 455 from B were tested by ELISA for and HSV antibodies and 92% and 86%, respectively, were found to be positive. Sixty seropositive samples from group A and 90 from B were further analyzed by Western blot, which showed the presence of type 2 specific antibodies in 46% and 36%, respectively, suggesting an overall HSV 2 prevalence of 42% in group A and 31% in B. Cervical specimens were obtained for culture from 299 asymptomatic patients of population A and 313 of B. HSV was isolated from one specimen in each group, indicating a 0.3% incidence of asymptomatic viral excretion in both populations. In conclusion, the prevalence of type 2 antibodies in childbearing women was very high, but it did not differ with the socioeconomic status. The risk of HSV perinatal transmission was also similar in the 2 study populations and it was comparable with the data from developed countries. Our findings do not indicate the need of special screening programs for asymptomatic HSV excretion in Brazilian pregnant women.
    O objetivo deste estudo constou em determinar a prevalência dos anticorpos anti virus herpes simplex (HSV) tipo 2 em mulheres em idade fértil, pertencendo a 2 populações socioeconomicamente distintas, e verificar o risco de exposição neonatal a HSV, por meio de isolamento de vírus no início do parto. O estudo foi realizado em 2 hospitais: A, servindo uma população de baixa renda; B, servindo a classe média. 173 participantes do grupo A e 127 do grupo B responderam um questionário que mostrou que os pacientes pertenciam à mesma faixa etária (27,7 e 26,8 anos, respectivamente) mas divergiam quanto ao estado socioeconômico, idade ao início da vida sexual (18,6 e 20,6, respectivamente), número de parceiros sexuais (1,5 comparado à 1,2) e doenças sexualmente transmitidas (15% e 1,5%, respectivamente). Uma história de herpes genital no passado foi obtida em números semelhantes nos dois grupos, 11% do grupo A e 7% do B. 200 soros do grupo A e 455 do B foram analisados por ELISA quanto à presença de anticorpos anti HSV, e 92% e 86%, respectivamente, foram positivos. 60 amostras soropositivas do grupo A e 90 do B foram analisados por Western blot, que mostrou anticorpos anti HSV 2 em 42% do grupo A e 31% do B. Material cervical foi obtido para isolamento de vírus de 299 parturientes assintomáticas do grupo A e 313 do B. Uma paciente em cada grupo teve isolamento positivo para HSV, indicando uma incidência de 0,3% de excreção vírica assintomática em ambos os grupos. Em conclusão, a prevalência de anticorpos anti HSV 2 em mulheres em idade fértil em São Paulo se mostrou muito elevada, mas não variou com o estado socioeconômico da população. O risco da transmissão perinatal do HSV foi semelhante nas duas populações e comparável aos números relatados em países desenvolvidos. Nossos achados não indicam a necessidade de programas especiais de detecção da excreção assintomática de HSV em gestantes do Brasil.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/29038/30895
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1993-06-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês

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