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Prevalência de colelitíase em 1.229 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico laparoscópico de DRGE e megaesôfago a colecistectomia associada mostra-se segura

Rubens Antonio Aissar Sallum Eduardo Messias Hirano Padrão; Sergio Szachnowicz; Francisco C. B. C Seguro; Edno Tales Bianchi; Ivan Cecconello

ABCD: Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva São Paulo v. 28, n. 2, p. 113-116, 2015

São Paulo 2015

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 434 2015 )(Acessar)

  • Título:
    Prevalência de colelitíase em 1.229 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico laparoscópico de DRGE e megaesôfago a colecistectomia associada mostra-se segura
  • Autor: Rubens Antonio Aissar Sallum
  • Eduardo Messias Hirano Padrão; Sergio Szachnowicz; Francisco C. B. C Seguro; Edno Tales Bianchi; Ivan Cecconello
  • Assuntos: PREVALÊNCIA; DOENÇA DE CHAGAS (COMPLICAÇÕES); COLELITÍASE (ETIOLOGIA); ACALÁSIA ESOFÁGICA
  • É parte de: ABCD: Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva São Paulo v. 28, n. 2, p. 113-116, 2015
  • Descrição: Racional: São controversas as relações entre megaesôfago e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) com colelitíase, especialmente a forma mais adequada de conduzir pacientes com ambas. Dados epidemiológicos são díspares devido às diversas metodologias aplicadas, às diferenças regionais e à quantidade de pacientes envolvidos. Objetivo: Estudar a prevalência de colelitíase em pacientes submetidos às operações de refluxo gastroesofágico e megaesôfago (chagásicos ou não) e a segurança da colecistectomia estar associada. Método: Análise retrospectiva de 1410 pacientes operados entre 2000 e 2013. Eles foram divididos em dois grupos: os com DRGE e operados por hiatoplastia/fundoplicatura a Nissen laparoscópicas e os com acalásia por cardiomiotomia e fundoplicatura parcial laparoscópicas. Foram coletados dados epidemiológicos, diagnóstico, a presença ou não de litiase biliar, tratamento cirúrgico efetuado, complicações clínicas ou cirúrgicas e mortalidade. Todos os grupos e subgrupos foram comparados. Resultados: Foram estudados 1229 pacientes portadores de megaesôfago e/ou DRGE, operados por fundoplicatura com hiatoplastia, nos casos de DRGE, e cardiomiectomia com fundoplicatura, nos casos de megaesôfago, no período de 2000 a 2013, verificando-se presença de colelítiase ou colecistectomia prévia. A colelítiase ocorreu mais no sexo feminino (2,38:1) e na faixa etária entre os 50 e 70 anos. A prevalência global foi de 11,43%; 13,08% na DRGE, menor nos portadores de esôfago de Barrett (6,67%) sendo a diferença significativa (p=0,037); e 9,44% no megaesôfago, não havendo diferença significativa entre os chagásicos e os idiopáticos (p=0,677). Não houve mortalidade ou complicações relacionadas à colecistectomia nesta série.
    Conclusões: A prevalência de colelitíase é maior nos pacientes com DRGE do que nos com megaesôfago. Não há diferenças na prevalência de colelitíase nos pacientes com megaesôfago chagásico e não chagásico. É mais frequente litíase biliar nos pacientes sem esôfago de Barrett em relação portadores. A colecistectomia videolaparoscópica simultânea se mostrou-se segura
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 113-116.
  • Idioma: Português

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