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Protocolos de avaliação específica das funções orofaciais revisão de literatura

Camila de Castro Corrêa Gabriele Ramos de Luccas; Giédre Berretin-Felix; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (23. 2015 Salvador); Congresso Internacional de Fonoaudiologia (9. 2015 Salvador)

Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2015

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2015

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  • Título:
    Protocolos de avaliação específica das funções orofaciais revisão de literatura
  • Autor: Camila de Castro Corrêa
  • Gabriele Ramos de Luccas; Giédre Berretin-Felix; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (23. 2015 Salvador); Congresso Internacional de Fonoaudiologia (9. 2015 Salvador)
  • Assuntos: PROTOCOLOS CLÍNICOS; FUNÇÕES ORAIS; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbfa.org.br/portal/anais2015/pg.php?pg=anais>. Acesso em: 03 jun. 2016.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Os protocolos de avaliação em motricidade orofacial propiciam ao fonoaudiólogo a oportunidade de padronização as avaliações clínicas, contribuição para as pesquisas na área, segurança na conclusão diagnóstica e evolução terapêutica. As particularidades das funções orofaciais devem ser levadas em consideração, em protocolos específicos para cada uma destas funções para que elas possam ser investigadas com precisão. Objetivo: identificar e caracterizar os protocolos de avaliação de funções orofaciais específicas. Métodos: revisão de literatura nas bases de dados Lilacs, Pubmed e Scopus, com as seguintes estratégias de busca: Protocolos AND Avaliação AND Mastigação; Protocolos AND Avaliação AND Respiração AND Fonoaudiologia; Protocolos AND Avaliação AND Fonética; Protocolos AND Avaliação AND Deglutição; Avaliação AND Sucção; Protocolos AND Avaliação AND Transtornos da articulação, e seus correspondentes em inglês. Foram considerados como critérios de inclusão estudos que avaliassem apenas uma das funções orofaciais, que permitisse a reprodução, contendo o protocolo em anexo ou instruções da aplicação/análise; estudos nas línguas portuguesa, espanhola ou inglesa; estarem disponíveis na íntegra pelo sistema VPN-USP. Quanto aos critérios de exclusão, desconsideraram estudos de revisão, que não apresentassem a finalidade de avaliar as funções orofaciais, que abordassem mais de uma função orofacial ou quadros de disfagia orofaríngea, que apenas citaram o que foi avaliado e questionários de autoavaliação. Foi realizada a leitura do título, resumo e artigo na íntegra; análise do ano de publicação, país da instituição vinculada da pesquisa, função orofacial contemplada, objetivos do protocolo, público alvo e especificidades do protocolo.
    Resultados: Foram localizados 54 estudos, sendo considerados seis, publicados de 2007 a 2013, tendo origem no Brasil (83%) e Estados Unidos (17%). Dois contemplavam mastigação (33%), três sucção (50%) e um fala (17%). Apresentaram como objetivos: avaliar a função orofacial, auxiliar no gerenciamento clínico, definir a gravidade da alteração, estabelecer condutas terapêuticas. Os protocolos de sucção foram avaliados em sua totalidade em bebês e um deles priorizava, além de avaliar a sucção, examinar a forma do frênulo lingual e a função da língua. Nas demais funções orofaciais, os protocolos foram elaborados sem aplicação por especialistas e não caracterizaram os grupos da pesquisa. Quatro protocolos (67%) apresentaram análise de resultados com escores, sendo que os demais mostraram escalas ou opções de marcações de presença/ausência das alterações. Quanto às especificidades dos protocolos, apresentavam propostas de história clínica e investigavam, o protocolo de fala era indicado para indivíduos de todas as idades, nos protocolos de mastigação, a eficiência mastigatória e nos protocolos de sucção, a sucção não nutritiva. Conclusão: Os protocolos de avaliação de funções orofaciais específicas foram em sua maioria de origem brasileira e abordando a sucção, mastigação e fala. Tais protocolos têm sua importância na investigação minuciosa da função investigada, potencializando assim a intervenção, além de contribuir para o avanço das pesquisas científicas da área.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: P. 8095.
  • Idioma: Português

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