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Metodologia alternativa para o teste de tetrazólio em sementes de soja

Costa, José Dias

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 0000-00-00

Acesso online

  • Título:
    Metodologia alternativa para o teste de tetrazólio em sementes de soja
  • Autor: Costa, José Dias
  • Orientador: Toledo, Francisco Ferraz de
  • Assuntos: Algodão; Fibras Vegetais; Sementes
  • Descrição: Com o objetivo de encontrar uma alternativa metodológica visando a redução do período de pré- condicionamento (tempo de embebição) que antecede o processo de coloração das sementes para a realização do teste de tetrazólio, foram estudados 4 períodos de embebição, 4h, 6h, 8h e l0h em 2 temperaturas (35°C e 42°C), tendo como testemunha o procedimento padrão de 16h de embebição a 25°C; em 15 lotes de sementes de soja fiscalizada dos cultivares Ocepar 4-Iguaçu, BR--16, IAS-5, BR-30 e BR-4. Foram, realizados, também, testes de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência das plântulas em areia, visando estabelecer correlação com os diferentes períodos de embebição/temperaturas utilizados para os 5 cultivares. Os estudos foram desenvolvidos nos laboratórios de sementes da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” -ESALQ, da Universidade de São Paulo-USP, em Piracicaba, SP e do Centro Nacional de Pesquisa de Soja-CNPSo, da ' Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA, em Londrina, PR. A análise dos · dados e a interpretação dos resultados obtidos no presente trabalho, permitiram concluir que há possibilidade da redução do período de tempo necessário para a condução do teste de tetrazólio em amostras de sementes de soja, visando tanto a avaliação da germinação potencial·(TZ 1-5) como a do vigor (TZ 1-3). A temperatura empregada para o pré-condicionamento das amostras é fundamental. Assim, a embebição das sementes a 42°C durante 8h a 10h e, eventualmente, durante 6h, permite o posterior desenvolvimento de coloração nítida e . suficiente para exame adequado das áreas vitais das sementes e a identificação de sintomas de deterioração causados por “umidade”, danos provocados por percevejos e ocorrência de injúrias mecânicas. De maneira geral, sementes dos cultivares em estudo apresentavam bom aspecto de coloração no teste de tetrazólio, quando o grau de umidade das sementes atingiu valor mínimo de 36%.
  • DOI: 10.11606/T.11.1900.tde-20231122-093108
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 0000-00-00
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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