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Qualidade de vida relacionada à saúde de profissionais de enfermagem e erros de medicação em Unidades de Terapia Intensiva

Josikélem da Silva Sodré Pelliciotti Miako Kimura; Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (14. 2009 São Paulo)

Revista Brasileira de Terapia Intensiva São Paulo Supl. II, p. 20, 2009

São Paulo 2009

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (KIMURA, M. doc 18 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Qualidade de vida relacionada à saúde de profissionais de enfermagem e erros de medicação em Unidades de Terapia Intensiva
  • Autor: Josikélem da Silva Sodré Pelliciotti
  • Miako Kimura; Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (14. 2009 São Paulo)
  • Assuntos: EQUIPE DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE; ENFERMAGEM; UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; QUALIDADE DE VIDA; ERROS DE MEDICAÇÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Terapia Intensiva São Paulo Supl. II, p. 20, 2009
  • Descrição: Objetivo: Este estudo transversal objetivou caracterizar os erros de medicação relatados por profissionais de enfermagem que atuam em UTI; comparar os dados sociodemográficos, do trabalho e da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) dos profissionais envolvidos e não envolvidos com erros, e verificar se os domínios de QVRS são fatores independentes associados aos erros. Método: Foram pesquisados 94 profissionais de enfermagem de três UTIs de um hospital privado em São Paulo. A QVRS foi avaliada com a versão em português do instrumento SF-36. Os profissionais foram comparados segundo o relato de terem ou não, cometido erro de medicação nas quatro semanas anteriores à pesquisa. Regressão logística univariada e múltipla foram utilizadas para análise da relação entre as variáveis. Resultados: a maioria era do sexo feminino (79,8%), média de 33 anos (dp=6,45), casada ou com companheiro (52,1%). A renda familiar per capita foi de R$ 2.024,95 (dp=1.625,00); 52,1% tinham um vínculo empregatício. Entre os 18 profissionais que mencionaram ter cometido erro, seis eram enfermeiros e 12, técnicos de enfermagem. Houve relato de notificação do erro em 61,1% dos casos. Os erros mais frequentes foram os da fase de administração (67,8%). Entre os profissionais que cometeram erros todos os escores do SF-36 foram significativamente menores. Na análise múltipla, o domínio Aspectos Emocionais e os turnos de trabalho, tarde e noite, mostraram associação significativa com erro de medicação, como fatores de proteção. Conclusão: A adoção de medidas institucionais especificamente direcionadas às necessidades dos profissionais de enfermagem contribuirá para uma assistência intensiva mais segura
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 20.
  • Idioma: Português

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