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Estudo da prevalência e dos possíveis fatores etiológicos do desgaste dentário em dentes decíduos

D. Rios Heitor Marques Honório; A. C Magalhães; A. B. S Moretti; T. M Oliveira; José Roberto Pereira Lauris; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 177, Sept. 2005. Supplement.

São Paulo 2005

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  • Título:
    Estudo da prevalência e dos possíveis fatores etiológicos do desgaste dentário em dentes decíduos
  • Autor: D. Rios
  • Heitor Marques Honório; A. C Magalhães; A. B. S Moretti; T. M Oliveira; José Roberto Pereira Lauris; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: DENTE DECÍDUO; DESGASTE
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 177, Sept. 2005. Supplement.
  • Descrição: Este estudo avaliou a prevalência e os possíveis fatores etiológicos do desgaste dentário em dentes decíduos. Para tal 356 crianças de 3-10 anos, aleatoriamente triadas na FOB-USP, foram avaliadas por um único examinador (Kappa = 0,87), que utilizou o índice de SMITH; KNIGHT para classificar o grau de desgaste: G0- nenhuma perda de esmalte (E), G1- perda de camada superficial de E; G2- perda de E, exposição de 1/3 de dentina (D); G3- perda de E, exposição de mais de 2/3 de D; G4- perda de E, exposição pulpar. As faces vestibular, lingual e oclusal/incisal foram consideradas, sendo excluídas as que apresentassem cárie ou restaurações. Um questionário (33 questões em teste) sobre os possíveis fatores etiológicos do desgaste (dieta, higiene e problemas sistêmicos) foi aplicado aos pais. Das crianças estudadas 34,8% apresentaram desgaste nos dentes anteriores, destes 91,1% foi G1 e 6,4% G2; 78,1% apresentaram desgaste nos caninos, 64,7% G1 e 33,1% G2; e 40,7% apresentaram desgaste nos dentes posteriores, 89,6% foi G1 e 9% G2. Ao correlacionar presença de refluxo gastroesofágico, escovação dentária imediatamente após refeições, consumo de frutas cítricas e sua freqüência, além de consumo de refrigerantes e sua freqüência, com presença de desgaste em dentes anteriores, posteriores ou caninos separadamente (Teste Qui-quadrado, p > 0,05) não foi encontrada correlação significante. O desgaste nos caninos esteve correlacionado à presença de bruxismo e o
    desgaste anterior ao hábito de sorver bebidas (Teste Qui-quadrado, p > 0,05). Conclui-se que foi preponderante o desgaste dentário nos caninos, correlacionado ao bruxismo, predominando a perda da camada superficial do esmalte a perda da camada supercial do esmalte
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 177, Resumo Pb165.
  • Idioma: Português

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