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Western and eastern gardens: ordenamento or re-creating landscape; Jardins do ocidente e do oriente: ordenamento ou recriação da paisagem

Afonso, Cintia Maria

Paisagem e Ambiente; n. 40 (2017); 107-132

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2017-12-15

Acesso online

  • Título:
    Western and eastern gardens: ordenamento or re-creating landscape; Jardins do ocidente e do oriente: ordenamento ou recriação da paisagem
  • Autor: Afonso, Cintia Maria
  • Assuntos: Landscape Architecture (Spaces). Open Spaces. Historical Gardens. Landscape History; Arquitetura Paisagística (Espaços). Espaços Livres. Jardins Históricos. História Do Paisagismo
  • É parte de: Paisagem e Ambiente; n. 40 (2017); 107-132
  • Descrição: This paper analyses the formal structure of western and eastern gardens, studying its similarities as well as adaptations and variations over time. The interchanges of cultural elements and ideas among civilizations also relates to the gardens, seeing that principles of regularity and symmetry can be identified in the gardens of Egypt, Persia, Spain, India, Italy, and France. Ancient Chinese and Japanese gardens follow principles based on separate spaces, asymmetry and complementarity of forms, observed again in the English gardens designed after the 18th century. The approach is directed to the sequence over time, with no intent to compare gardens of the same period or to study local variations. Historic considerations are key to understanding the changes in the gardens, assisting contemporary design activities.
    Este trabalho analisa a estrutura formal de jardins ocidentais e orientais, buscando identificar similaridades, adaptações e variações ao longo do tempo. O intercâmbio cultural e de ideias entre os povos também diz respeito aos jardins, já que princípios de regularidade e simetria podem ser identificados em jardins do antigo Egito, Pérsia, Espanha, Índia, Itália e França. Já os antigos jardins chineses e japoneses seguem princípios baseados na compartimentação de espaços, assimetria e complementaridade de formas, retrabalhados nos jardins ingleses construídos a partir do século XVIII. A abordagem é direcionada à sequência ao longo do tempo mais do que à comparação de jardins de um mesmo período ou ao estudo de variações locais. Pretende-se que o conhecimento histórico possibilite a compreensão das transformações dos jardins, subsidiando atividades projetuais contemporâneas.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/131705/136632
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2017-12-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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