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Doença cardiovascular no diabetes mellitus análise dos fatores de risco clássicos e não-clássicos

Antonela Siqueira-Catania Bianca Almeida-Pititto; Sandra Roberta Gouvea Ferreira

Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia São Paulo v. 51, n. 2, p. 257-267, 2007

São Paulo 2007

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HNT-63/2007 )(Acessar)

  • Título:
    Doença cardiovascular no diabetes mellitus análise dos fatores de risco clássicos e não-clássicos
  • Autor: Antonela Siqueira-Catania
  • Bianca Almeida-Pititto; Sandra Roberta Gouvea Ferreira
  • Assuntos: DOENÇAS CARDIOVASCULARES; FATORES DE RISCO; DIABETES MELLITUS
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia São Paulo v. 51, n. 2, p. 257-267, 2007
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000200014>. Acesso em: 09 out. 2017
  • Descrição: A doença cardiovascular (DCV), incluindo a doença arterial coronariana (DAC), acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica (DAP), é importante causa de morte em populações, especialmente na diabética. Indivíduos diabéticos apresentam risco aumentado de 3 a 4 vezes de sofrer evento cardiovascular e o dobro do risco de morrer deste evento quando comparados à população geral. Tem havido declínio na mortalidade por DCV, porém a queda nas mortes por DAC em portadores de diabetes tem sido bastante inferior à de não-diabéticos. Vários fatores presentes no diabetes favorecem a maior ocorrência de DCV, como a hiperglicemia, a resistência à insulina, além de fatores de risco clássicos e não-clássicos (hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, obesidade, estado inflamatório subclínico e outros). É possível que o potencial aterogênico da obesidade decorra em parte da produção aumentada de citocinas pelos adipócitos. Devido à marcante associação entre diabetes e DCV, e prognóstico desfavorável após um evento, é importante identificar quais são os indivíduos de mais alto risco e como rastreá-los. A American Heart Association e a American Diabetes Association recomendam estratificação do risco de pacientes sintomáticos por testes diagnósticos. O desafio está em identificar pacientes diabéticos assintomáticos que se beneficiariam de testes diagnósticos para detecção precoce de DCV, visando viabilizar medidas preventivas ou terapêuticas, capazes de reduzir morbi-mortalidade. O benefício do controle glicêmico e dos demais fatores de risco na prevenção de eventos CV no diabetes já documentado, justifica estabelecer estratégias que otimizem a identificação e possibilitem intervenções nos pacientes de alto risco, buscando reduzir mortalidade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 257-267.
  • Idioma: Português

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