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Ação da Angiotensina II na reação inflamatória em diferentes leitos vasculares em camundongos

Thaís Cristina de Souza Katia Aparecida da Silva Viegas; Cíntia Taniguti Lima; Vanessa Duarte Silva; Renata Benites Martins; Silvia Lacchini; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2008

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  • Título:
    Ação da Angiotensina II na reação inflamatória em diferentes leitos vasculares em camundongos
  • Autor: Thaís Cristina de Souza
  • Katia Aparecida da Silva Viegas; Cíntia Taniguti Lima; Vanessa Duarte Silva; Renata Benites Martins; Silvia Lacchini; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)
  • Assuntos: ANATOMIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008
  • Descrição: Objetivos: O Objetivo do presente estudo é avaliar se Angiotensina II,aplicada agudamente, desencadeia o início da resposta inflamatória. Material e Métodos:Camundongos machos C57Bl tratados agudamente (2hs) com Angiotensina II (ANG,30 mg/kg); bloqueador receptor AT1 - Losartan (LOS, 20mg/kg); combinação de LOS + ANG; controle (CONT,solução salina), por via intraperitoneal (300 microlitros). A pressão arterial sistólica (PAS) e a frequência cardíaca (FC) foram medidas por pletismografia de cauda antes e no término do experimento, quando rins, pulmões e coração foram coletados para análise histológica. Efetuaram-se marcações imunohistoquímicas (IHQ) para proteína quimioatrativa de monócitos (MCP-1) e marcador comum de leucócitos (CD-45). As marcações foram avaliadas por escore, observando-se 15 vasos por tecido de cada animal. Os resultados foram comparados por ANOVA de 1 caminho, considerando significativo P  0,05. Resultados:A avaliação hemodinâmica não revelou alterações de PAS e FC, indicando que os efeitos observados se deveram aos tratamentos. A análise do coração revelou aumento na marcação para MCP-1 no grupo tratado com ANG (0,84±0,14ua) quando comparado aos grupos CONT, LOS e LOS+ANG (0,2±0,11;0,25±0,03; 0,27±0,13ua). A avaliação dos pulmões mostrou um aumento na marcação para MCP-1 e CD-45 nos animais tratados com ANG (1,13±0,07 e 0,63±0,2ua) em relação aos demais grupos (CONT: 0,24±0,1 e 0,37±0,02; LOS: 0,57±0,05 e 0,27±0,09;
    LOS + ANG: 0,6±0,07 e 0,55±0,21ua).O mesmo foi observado nos rins, onde os animais ANG mostraram aumento na marcação para MCP-1 (0,47±0,08ua) e para CD-45 (0,57±0,34ua) em relação aos demais (CONT:0,26±0,23 e 0,09±0,10; LOS:0,40±0,08 e 0,37±0,19;LOS+ANG:0,30±0,07 e 0,27±0,06ua). Conclusão:O aumento da marcação para MCP-1 após a injeção de Angiotensina II, nos tecidos analisados indica o início de uma resposta inflamatória. ) Estes achados, associados ao aumento do infiltrado leucocitário observado em pulmão e rim sugerem que esta pode ter papel importante na iníciação do processo inflamatório.
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: poster 20 (ANATOMIA).
  • Idioma: Português

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