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Vulnerabilidade de universitários ao HIV/Aids

Ferla Maria Simas Bastos Cirino Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Fernanda Pereira Santos; Yolanda Coppen Martin; Congresso Paulista de Saúde Pública (11. 2009 São José dos Campos)

Saúde e Sociedade São Paulo v. 18, supl. 3, p. 189-190, jul./set. 2009

São Paulo 2009

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (NICHIATA, L. Y. I. doc 35 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Vulnerabilidade de universitários ao HIV/Aids
  • Autor: Ferla Maria Simas Bastos Cirino
  • Lucia Yasuko Izumi Nichiata; Fernanda Pereira Santos; Yolanda Coppen Martin; Congresso Paulista de Saúde Pública (11. 2009 São José dos Campos)
  • Assuntos: VULNERABILIDADE; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; HIV; ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 18, supl. 3, p. 189-190, jul./set. 2009
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: A vulnerabilidade dos jovens ao HIV/Aids começa na adolescência. O início sexual precoce, o consumo de drogas, multiplicidade de parceiros sexuais e o uso irregular de preservativos os aproximam do universo das DST. Desde o primeiro caso de AIDS entre jovens brasileiros já foram diagnosticados quase 55 mil novos casos, levando a mais de 15 mil mortes. Nestes quase 30 anos a epidemia sofreu muitas mudanças no perfl epidemiológico com queda acentuada das taxas de incidência e mortalidade. Porém estima-se que existem 33 milhões de pessoas vivendo com HIV/Aids no mundo, sendo 1,6 milhões na América Latina. No Brasil, desde o diagnóstico do primeiro caso em 1980 já foram notifcados mais de 500 mil casos, tendo uma prevalência concentrada de 0,6% na população de 15 a 49 anos. Diante das estatísticas da infecção pelo HIV, da trajetória da epidemia e da importância epidemiológica da aids, torna-se necessário o conhecimento dos fatores relacionados à vulnerabilidade ao HIV/AIDS entre universitários. Propôs-se estudo transversal para caracterizar o conhecimento de universitários de uma instituição particular ensino superior da cidade de São Paulo sobre a transmissão e prevenção do HIV/Aids e suas práticas preventivas. Participaram 148 universitários da área de humanas, de ambos os sexos, com idades entre 17 e 39 anos. A grande maioria demonstrou conhecimento adequado sobre as formas de transmissão e prevenção do vírus, porém as práticas indicaram a alta vulnerabilidade destes
    jovens ao HIV/Aids, demonstrando que existe uma lacuna entre conhecimento e atitude. Observou-se que ainda há muito preconceito e estigma em relação a aids e ao portador do HIV, fruto da falta de desmistifcação dessas representações e idéias que vêm se acumulando nesses quase 30 anos de história. Precisam ser vencidas as barreiras e o preconceito para que ocorra uma mudança do cenário atual, indicando a necessidade de novas ações e programas de prevenção. É preciso que o planejamento dessas ações esteja focado na face coletiva do indivíduo, focado nas questões de gênero, geração e classe social, categorias que permitem olhar o indivíduo inserido no meio social, no seu processo de produção e reprodução. É preditivo que as políticas públicas de saúde estejam fundamentadas na Saúde Coletiva, pensando no indivíduo como um ser socialmente inserido e doença como um fenômeno socialmente determinado. A prevenção continua sendo nossa única arma contra esta terrível doença
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 189-190.; 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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