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Produção de proteases de bactérias psicrófilas isoladas na Antártica

Daniela Costa Pinto Karen Ventura Paiva; Paula Fernandes D'elia; Bruna Gomes dos Santos; João Lucas Dornellas Pontes Nasser Júlio; Érika Veríssimo da Costa Figueiredo; Tathiana Souza Martins; Adalberto Pessoa Junior; Alexandre Soares Rosado; Raquel Silva Peixoto; Gisela Maria Dellamora Ortiz; Ângelo Samir Melim Miguel; Congresso Brasileiro de Microbiologia (26. 2011 Foz do Iguaçu - Paraná)

Resumos São Paulo : Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBM), 2011

São Paulo Sociedade Brasileira de Microbiologia SBM 2011

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  • Título:
    Produção de proteases de bactérias psicrófilas isoladas na Antártica
  • Autor: Daniela Costa Pinto
  • Karen Ventura Paiva; Paula Fernandes D'elia; Bruna Gomes dos Santos; João Lucas Dornellas Pontes Nasser Júlio; Érika Veríssimo da Costa Figueiredo; Tathiana Souza Martins; Adalberto Pessoa Junior; Alexandre Soares Rosado; Raquel Silva Peixoto; Gisela Maria Dellamora Ortiz; Ângelo Samir Melim Miguel; Congresso Brasileiro de Microbiologia (26. 2011 Foz do Iguaçu - Paraná)
  • Assuntos: ENZIMAS; MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo : Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBM), 2011
  • Descrição: As proteases, enzimas que hidrolisam proteínas a peptídeos e/ou aminoácidos, desempenham um importante papel biológico, como digestão de proteínas, reciclo de proteínas intracelulares, cascata de coagulação sanguínea, dentre outras. Essas enzimas constituem um dos mais importantes e versáteis grupos de enzimas comerciais, apresentam aplicações na indústria farmacêutica, de alimentos, de detergentes, química e no tratamento de sub-produtos industriais e resíduos. Amplamente distribuídas na natureza, uma das principais fontes de obtenção de proteases são os microrganismos. Dentre estes, existe uma tendência em se explorar enzimas de microrganismos extremófilos para aplicações industriais, uma vez que estas mostram-se mais resistentes a situações desfavoráveis, como em condições extremas de temperatura. De modo geral, existe um grande interesse no desenvolvimento de processos enzimáticos em baixas temperaturas, pois resultaria em redução do consumo de energia e obtenção de enzimas mais estáveis. Portanto, estudos de novas fontes de proteases, bem como otimização de bioprocessos visando maiores rendimentos ou produtividades, apresentam grande importância. O presente trabalho visa explorar o potencial de três bactérias psicrófilas, Pseudomonas antarctica, Pseudomonas fluorescens e Psychrobacter sp., recentemente isoladas na Antártica, em produzir proteases. Foram avaliadas a influência da composição de meio e condições de cultivo, como temperatura, pH e agitação. Inicialmente, as três bactérias foram cultivadas em agitador rotativo a 100 rpm, por 120 h a 5,0 17,5 e 30,0°C. Utilizou-se um meio de cultivo composto por triptona 10 g/L, extrato de levedura 5 g/L, cloreto de sódio 10 g/L e pH 6,4
    A produção de proteases, para os três microrganismos, foi observada somente nos cultivos realizados a 5,0 e 17,5 °C, enquanto que o crescimento celular foi maior para as menores temperaturas. O maior valor para a atividade proteásica foi encontrado para P. antarctica incubada a 5°C, alcançando 23,88 U/L. Uma unidade de atividade proteásica (1 U) foi definida como a variação de uma unidade de absorvância a 430 nm, decorrente da ação da enzima sobre azocaseína 0,5%. Em função destes resultados pode-se concluir que a temperatura influencia o crescimento celular e a produção da enzima, contudo, novos ensaios em outras condições de cultivo serão conduzidos
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Microbiologia SBM
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: res. 1740-2.
  • Idioma: Português

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