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Tendência secular do crescimento pós-natal na cidade de São Paulo (1974-1996)

Carlos Augusto Monteiro Conde, Wolney Lisboa

Revista de Saúde Pública v. 34, Supl., p. S41-51, 2000

São Paulo 2000

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  • Título:
    Tendência secular do crescimento pós-natal na cidade de São Paulo (1974-1996)
  • Autor: Carlos Augusto Monteiro
  • Conde, Wolney Lisboa
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; LEVANTAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS
  • É parte de: Revista de Saúde Pública v. 34, Supl., p. S41-51, 2000
  • Descrição: Objetivo: Caracterizar o crescimento linear nos primeiros cinco anos de vida, conhecer sua distribuição social, estabelecer sua tendência secular e analisar sua determinação, através de dados coletados por três inquéritos domiciliares realizadosna cidade de São Paulo, em 1974/75, 1984/85 e 1995/96. Métodos: Os três inquéritos estudaram amostras probabilísticas da população residente na cidade com idades entre zero e 59 meses (1.008 crianças em 1974/75; 1.016 em 1984/85 e 1.280 em1995/96). Crianças com menos de 24 meses foram medidas na posição deitada e crianças mais velhas na posição em pé. O padrão de internacional de crescimento foi utilizado para avaliação da altura segundo a idade e sexo da criança. O estudo dadistribuição social do crescimento levou em conta tercis da renda familiar per capita em cada um dos inquéritos. A estratégia analítica, para estudar os determinantes da tendência secular do crescimento, empregou modelos hierárquicos decausalidade, análises multivariadas de regressão e procedimentos análogos aos utilizados para calcular riscos atribuíveis populacionais. Resultados/Conclusões: No período de 22, anos coberto pelos três inquéritos, a tendência secular docrescimento pós-natal na cidade de São Paulo foi positiva, contínua e aparentemente uniforme ao longo do tempo, correspondendo a um ganho médio total de 0,650 escores z da referência internacional de crescimento, ou cerca de 2,3cm na idade de 30meses. O maior ganho foi registrado para
    o terço mais pobre da população - 3,3cm - e o menor para o terço mais rico - 1,7cm. Mudanças positivas em determinantes distais (renda familiar e escolaridade materna) e intermediários (condições demoradia, saneamento do meio, acesso a serviços de saúde e antecedentes reprodutivos) do crescimento infantil, justificaram parte substancial do incremento de altura observado entre meados das décadas de 80 e 90
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. S41-51.
  • Idioma: Português

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