skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
Search in:
Selecione a lista para navegar
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Por título
Por assunto
Por autor
Browse vid input
Busca Simples
This feature requires javascript
Caracterização bioquímica das enzimas do complexo xilanolítico de Scutalidium tbermopbilum
Fabiana Fonseca Zanoelo João Atílio Jorge
2001
Localização:
FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto
(Zanoelo, Fabiana Fonseca )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Caracterização bioquímica das enzimas do complexo xilanolítico de Scutalidium tbermopbilum
Autor:
Fabiana Fonseca Zanoelo
João Atílio Jorge
Assuntos:
ENZIMAS
;
BIOQUÍMICA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
A xilana é o maior polisacarídeo hemicelulósico presente na parede celular das plantas e depois da celulose é mais abundante fonte de carbono presente na madeira e nos resíduos agrícolas. Na natureza a hidrólise completa da xilana ocorre pela ação sinérgistica de várias enzimas, dentre elas xilanases e 'beta'-xilosidases. Tais enzimas podem ser utilizadas em vános processos industriais como indústria alimentícia, têxtil e de papel e celulose. O fungo termofílico Scytalidium thermophilum estudado, produz altos níveis de atividade enzimática xilanásica e 'beta'-xilosidásica, quando cultivado em resíduos hemicelulósicos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as fontes de carbono que afetam a produção das enzimas do complexo xilanolítico do Scytalidium thermophilum bem como purificar e caracterizar bioquimicamente as enzimas. O meio 'M IND.8' favoreceu a produção e secreção de xilanase e 'beta'-xilosidase. Dentre os açúcares testados como fonte de carbono, a xilana e o avicel foram os melhores indutores das enzimas xilanases e 'beta'-xilosidase intra e extracelular. Foi observado que resíduos naturais como bagaço de cana, farelo de trigo e sabugo de milho também foram ótimos indutores das enzimas. A xilanase extracelular foi purificada utilizando-se colunas de troca iônica CMTrysacril e CM-celulose, e uma purificação de 4,5 vezes a atividade específica de 40 (U/mg proteína) foi alcançada. A análise eletroforética revelou uma única banda em SDS-PAGE e
PAGE para proteínas básicas. O peso molecular foi estimado em 16 kDa, em coluna de filtração e 29 kDa em SDS-PAGE. A enzima é uma glicoproteína com cerca de 90% de açúcar, o pH e temperatura ótimos foram de 5.0 e 60°C, respectivamente. A atividade enzimática não foi influenciada pela maioria dos íons testados e foi drasticamente inibida por 'Ag POT.+2' e 'Hg POT.+2'. A xilanase purificada não tem atividade amilásica, celulásica, 'beta'-glucosidásica e ) e 'beta'-xilosidásica. Os estudos cinéticos revelaram um 'K IND.m' e 'V IND.máx'. de 4,5 mg/ml e 128 'mü'moles/min.mg proteína, respectivarnente. O produto de hidrólise da xilana pela ação da xilanase purificada foi analisada em cromatografia delgada de sílica, e mostrou que não há produção de xilose e que xilobiose foi produzida após longos períodos de incubação. Desse modo, podemos classificar a enzima como uma endo-xilanase. A 'beta'-xilosidase intracelular foi parcialinente purificada utilizando-se de um tratamento térmico, uma precipitação de 30% de sulfato de amônio, seguindo-se de uma coluna de troca iônica DEAE-celulose e uma Sephadex G-50. A enzima foi purificada 10 vezes com uma atividade específica de 360U/mg proteína após a última coluna cromatográfica. A análise da amostra em PAGE para proteínas ácidas revelou a presença de duas bandas muito próximas. A caracterização partial da enzima revelou um pH a temperatura ótimos de 5.0 a 60°C, respectivamente. A atividade enzimática foi inibida em 43% na
presença de 'NH IND.4'Cl e ativada em 32% por 'Ca POT.+2' 1mM. A atividade 'beta'-xilosidásica tende a aumentar até 10 mM de 'Ca POT.+2'. A 'beta'-xilosidase não apresentou atividade celulásica, xilanásica ou galactosidásica, porém apresentou pequena atividade contra o PNP-glucopiranosídeo. Estudos cinéticos revelaram um 'K IND.m' de 1,35 e 0,212 mM para os substratos PNP-xil e PNP-glu, respectivamente. A enzima apresenta o mesmo sítio catalítico para os substratos PNP-xil a PNP-glu. A análise dos produtos de hidrólise mostrou que a enzima, além de hidrolisar o substrato sintético PNP-xil, hidrolisa também a xilobiose, a qual é o seu substrato natural
Data de criação/publicação:
2001
Formato:
98 p anexos.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
16
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript