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O soerguimento da construção naval brasileira nos anos 2000: uma análise neo-schumpeteriana

Lima, Guilherme Penin Santos De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade 2009-11-30

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    O soerguimento da construção naval brasileira nos anos 2000: uma análise neo-schumpeteriana
  • Autor: Lima, Guilherme Penin Santos De
  • Orientador: Lima, Gilberto Tadeu
  • Assuntos: Construção Naval; Estratégias Tecnológicas; Padrões Setoriais; Sectorial Patterns; Shipbuilding; Technological Strategies
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A indústria brasileira de construção naval apresentou, ao longo da presente década, crescimento considerável em seu nível de atividade. Tal fato estilizado guarda relação íntima com a dinâmica da indústria de exploração de petróleo em alto mar, mas está relativamente apartado das variáveis que determinam o nível de atividade da indústria em outras regiões do planeta. Tal soerguimento deu-se sobre os escombros de uma profunda crise na qual a indústria esteve imersa por mais de uma década, período durante o qual o paradigma mundial de construção naval transformou-se sobremaneira. Não obstante, alguns dos estaleiros brasileiros lograram atender à demanda relacionada à atividade petrolífera e suprir o mercado com número considerável de embarcações, em curto período de tempo. A partir de marco teórico neo-schumpeteriano, tenta-se, primeiramente, explicar a atual distinção entre os padrões setoriais nacional e dos países líderes da construção naval, em termos da dinâmica tecnológica e de inovação. Uma vez caracterizada tal distinção, analisam-se, para uma amostra de estaleiros nacionais que participaram do esforço de soerguimento da indústria, as estratégias tecnológicas adotadas por cada uma das firmas para capacitar-se ao atendimento do impulso de demanda por embarcações, esforço analítico inspirado em Freeman (1975) e Vermulm (1994). Conclui-se que, enquanto a construção naval dos países líderes de mercado é uma indústria típica dos setores intensivos em escala, a indústria nacional aproxima-se da categoria dos dominados por fornecedores. No que se refere ao âmbito das firmas individuais, vê-se a emergência de heterogeneidade de estratégias, dependentes das trajetórias pregressas dos estaleiros e de suas decisões estratégicas durante a retomada. Tenta-se, por fim, classificálas através de taxonomia elaborada para este fim.
  • DOI: 10.11606/D.12.2009.tde-18122009-104522
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Data de criação/publicação: 2009-11-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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