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Rápido acesso lexical desempenho de crianças sem alteração de linguagem

Renata Fernandes Márcia Aparecida Grivol; Tatiane Pereira; Simone Rocha de Vasconcellos Hage; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (18. 2010 Curitiba)

Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo v. 15, suplemento, p. 3976, 2010

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2010

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  • Título:
    Rápido acesso lexical desempenho de crianças sem alteração de linguagem
  • Autor: Renata Fernandes
  • Márcia Aparecida Grivol; Tatiane Pereira; Simone Rocha de Vasconcellos Hage; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (18. 2010 Curitiba)
  • Assuntos: ACESSO LEXICAL; LINGUAGEM (ALTERAÇÃO); CRIANÇAS
  • É parte de: Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia São Paulo v. 15, suplemento, p. 3976, 2010
  • Notas: Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2010/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O acesso lexical (AL) é uma operação lingüística que nos permite, com facilidade e rapidez, entender e produzir palavras para codificar as idéias. O acesso lexical, também está relacionado à nomeação de figuras. Esta habilidade de processar símbolos visuais rapidamente tem importante papel na aprendizagem da leitura e da escrita. O objetivo deste estudo foi verificar com que rapidez crianças normais acessam o vocabulário rotineiro. Sabe-se que quanto melhor as crianças realizam tarefas desta natureza, melhor é o desempenho delas para falar, ler e escrever. Foram selecionadas 180 crianças com desenvolvimento típico de linguagem, na faixa etária entre 7 e 8 anos e 11 meses, de ambos os gêneros. As crianças foram selecionadas em escolas de ensino fundamental, públicas e privadas. Fizeram parte da amostra as que não apresentaram histórico de alterações de linguagem oral e audição e as que apresentaram desempenho compatível com a idade cronológica em prova de fonologia e teste de leitura. Foi aplicado teste (Rápido Acesso Lexical-RALE) no qual as crianças disseram o nome de figuras, cores e por último uma seqüência de figuras e cores, o mais rápido que conseguissem. Os resultados foram apresentados considerando medidas descritivas com seus respectivos desvio padrão. Para a comparação entre as idades foi utilizado Teste t de Student, sendo considerado significativo valor de p<0,05. Resultados: houve diferença estatisticamente significante entre o desempenho das crianças entre sete e oito anos para os subtestes cores e figuras coloridas. Já quanto ao gênero, não houve diferença. Conclusão: a diferença de desempenho obtida entre as idades revelou que crianças mais velhas (8 anos) usam um tempo menor para o acesso lexical para cores e figuras coloridas, sem diferença entre os gêneros. (continua)
    (Continuação) Tais dados poderão servir de parâmetro para comparação ao se avaliar crianças com distúrbio de linguagem oral e escrita
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 3976.
  • Idioma: Português

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