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O prisioneiro da grade de ferro

Paulo Sacramento; Gustavo Steinberg; Aloysio Raulino; Idê Lacreta; Olhos de cão

Brasil Olhos de Cão produção Brasil Programadora Brasil distribuição 2003 200u

Localização: ECA - Escola de Comunicações e Artes    (DVD3340 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    O prisioneiro da grade de ferro
  • Autor: Paulo Sacramento; Gustavo Steinberg; Aloysio Raulino; Idê Lacreta; Olhos de cão
  • Assuntos: CRIMINOSO; PRESO; PRISÕES; SÃO PAULO (SP) -- Século 21 - Início -- BRASIL; FILME; DOCUMENTÁRIO; POLICIAIS
  • Notas: Formato da tela: 4 x 3 letterbox
  • Descrição: Um ano antes da desativação da Casa de Detenção do Carandiru, quatorze detentos aprenderam a utilizar câmeras de vídeo e documentaram o cotidiano dos vários pavilhões do maior presídio da América Latina. O preso Beá praticava boxe no Pavilhão 2 e decidiu filmar a prática deste esporte na Academia prestes a ser desativada. Celso atuou como assistente de som e câmera nos projetos de todos os colegas. Os rappers FW e Kric, da banda Comunidade Carcerária, documentaram a rotina do Pavilhão 8: o trabalho da faxina, o templo de umbanda, os vários xadrezes e a vida cultural do prédio mais depauperado da Detenção. João Vicente filmou as atividades profissionalizantes e alternativas de reeducação do Pavilhão 5: um antigo produtor de pipas e bolas esportivas, a área para reuniões de vários grupos de rap. Ele se propôs a mostrar como o preso deste pavilhão lidava com o tempo livre, com atividades que lhe proporcionavam alguma perspectiva. Joel e Marcos registraram, durante uma noite, a rotina pós-tranca na Casa de Detenção. Documentaram o que faziam os detentos desde o fim da tarde, quando eram recolhidos aos seus xadrezes, até o amanhecer do dia seguinte, quando as portas eram reabertas. Registraram as brincadeiras, as angústias, a onipresença da televisão, as lembranças e anseios de cada companheiro de cela. Jonas documentou a situação precária do atendimento médico da Casa de Detenção: a falta de remédios, o desamparo pessoal e material do Pavilhão-Hospital, a atividade do Dr. Dráuzio Varella e a lentidão nas autorizações de cirurgias. Lagoa e Rodrigo registraram a rotina do Pavilhão 9, o mais perigoso da Casa de Detenção, apresentado como o hospedeiro de uma rotina comercial e cultural intensa, fundamental para o bem-estar de seus internos.
    Lenno registrou o trabalho dos artistas plásticos da Detenção, suas obras, as dificuldades na produção, a inspiração e o ideário por trás de cada peça. Apresentou também a cultura das tatuagens e os presos tatuados. Mr. Pequeno trabalhou em todos os projetos dos colegas, assessorando o produtor e o assistente de produção. Nal, preso reincidente e fotógrafo autodidata, contou sua história carcerária e mostrou seu arquivo fotográfico, com os óbitos violentos da Casa de Detenção que a diretoria o chamava para fotografar. Rubinho documentou as atividades da Pastoral Carcerária na Casa de Detenção. Percorreu os diversos pavilhões registrando o trabalho assistencial das Irmãs da Imaculada Conceição e dos sacerdotes engajados. Mostrou as áreas restritas: a Isolada, celas de castigo; o Amarelo, celas superlotadas e sem luz solar, reservadas aos presos jurados de morte. Adeir, sobrevivente do massacre no Pavilhão 9, foi um dos principais sacerdotes da Assembléia de Deus na Casa de Detenção e um detento-chave na manutenção do equilíbrio de forças entre o PCC, a direção do presídio, os funcionários e o restante da população carcerária. Escolheu documentar as atividades da Igreja sob sua liderança. Resumo baseado em dados do site http://www.prisioneiro.com.br
  • Títulos relacionados: Série:Coleção Rumos Cinema e Vídeo - Itaú Cultural
  • Editor: Brasil Olhos de Cão produção Brasil Programadora Brasil distribuição
  • Data de criação/publicação: 2003 200u
  • Formato: 1 DVD (123 min.) col. NTSC.
  • Idioma: Português

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