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Avaliação da percepção da fala no ruído em crianças deficientes auditivas

Samira Vilela Molina Regina Tangerino de Souza Jacob; R. B Amorim; Adriane Lima Mortari Moret; Maria Cecília Bevilacqua; Encontro Internacional de Audiologia (24. 2009 Bauru)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2009

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2009

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  • Título:
    Avaliação da percepção da fala no ruído em crianças deficientes auditivas
  • Autor: Samira Vilela Molina
  • Regina Tangerino de Souza Jacob; R. B Amorim; Adriane Lima Mortari Moret; Maria Cecília Bevilacqua; Encontro Internacional de Audiologia (24. 2009 Bauru)
  • Assuntos: PERCEPÇÃO DA FALA (AVALIAÇÃO); CRIANÇAS; PERDA AUDITIVA
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2009
  • Notas: Disponível em: http://www.audiologiabrasil.org.br/eiabauru2009/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: A compreensão da fala possibilita ao homem comunicar-se com o outro de forma eficiente, sendo fundamental para a sua integração social. Dessa forma, a habilidade para compreender a fala deve ser considerada o aspecto mais importante a ser mensurado na função auditiva humana, pois permite avaliar a função comunicativa receptiva, fornecendo dados de como o sujeito funciona em situações de escuta diária, por meio de informações objetivas, facilmente quantificáveis. Sabe-se que nos dias atuais os indivíduos estão expostos ao ruído em muitas atividades do cotidiano, e pesquisas demonstram que mesmo indivíduos com audição normal têm a percepção de fala afetada pelos ruídos do ambiente. Objetivo: verificar quais os testes mais utilizados para avaliar a percepção de fala em ambientes ruidosos de crianças com e sem comprometimento auditivo. Metodologia: o estudo foi realizado por meio de revisão sistemática da literatura pertinente encontrada em bases de dados e web sites, sendo utilizados todos os artigos publicados nos últimos quinze anos nas bases pesquisadas e artigos que abordassem no título e/ou resumo: testes de percepção de fala no ruído em crianças com audição normal ou com deficiência auditiva. Cada artigo foi classificado quanto ao nível de evidência e grau de recomendação. Resultados: Foram encontrados 1315 artigos nas bases de dados pesquisadas, mas apenas 28 artigos enquadraram-se nos critérios de inclusão. A análise dos 28 artigos com relação ao
    nível de evidência resultou em 25 (89,25%) dos artigos classificados como estudo de coorte, 2 (7,14%) dos artigos classificados como estudo seccional-cruzado e 1 artigo classificado como estudo clínico não aleatório (3,57%). Todos os artigos (100%) receberam nota B de recomendação. (continua) ) Foram encontrados vários tipos de testes para avaliar a percepção da fala de crianças deficientes auditivas no ruído, não havendo prevalência de um sobre outro, e não necessariamente padronizados quanto ao material de fala, ruído e angulação das fontes sonoras. Conclusão: Não há consenso entre os pesquisadores de um teste de fala nem tipo de ruído, angulação e posição da fonte de ruído ou intensidade sinal ruído, para avaliar a percepção de fala no ruído em criança com audição normal ou com deficiência auditiva. Dessa forma, sugerem-se investigações contemplando tais aspectos a fim de contribuir para o aprimoramento de protocolos de avaliação da percepção da fala em crianças deficientes auditivas
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 2444.
  • Idioma: Português
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