skip to main content

Freqüência, exoenzimas e suscetibilidade a antifúngicos de C albicans isoladas da boca de diabéticos insulino-dependentes (Tipo I) e seus controles

Maria Rozeli de Souza Quirino Esther Goldenberg Birman

1998

Localização: FO - Faculdade de Odontologia    (T2.784 )(Acessar)

  • Título:
    Freqüência, exoenzimas e suscetibilidade a antifúngicos de C albicans isoladas da boca de diabéticos insulino-dependentes (Tipo I) e seus controles
  • Autor: Maria Rozeli de Souza Quirino
  • Esther Goldenberg Birman
  • Assuntos: DIABETES MELLITUS; DIAGNÓSTICO BUCAL; CANDIDÍASE
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: C. albicans é habitante comum da cavidade bucal, tendo sido associada a candidose em diabéticos. Dentre as exoenzimas, destacam-se a proteinase e fosfolipase, considerados fatores de virulência. Assim, buscamos avaliar a freqüência e atividade enzimática das amostras de C. albicans isoladas da cavidade bucal de diabéticos insulino-dependentes (Tipo I), comparando a controles saudáveis. E ainda, avaliar a suscetibilidade das cepas de C. albicans a um grupo de antifúngicos comumente utilizados. Após cultura e identificação das amostras de C. albicans, avaliou-se a produção e atividade enzimática da proteinase e fosfolipase, classificadas de acordo com o índice Pz. Tratamento estatístico pelo cálculo do 'qui POT.2' a base de 5% foi utilizado. A suscetibilidade a antifúngicos como a anfotericina B, 5-fluorcitosina, fluconazol, itraconazol e cetoconazol foi verificada pelo método do ETEST, que determina a Concentração Inibitória Mínima (CIM). Nenhum paciente apresentou lesão clinicamente compatível com candidose. A freqüência de culturas positivas para leveduras foi de 80% para os diabéticos e 35,38% para os controles; sendo C. albicans a espécie mais comum. Produção de proteinase foi observada em 94,10% das amostras isoladas dos diabéticos (50% em alto nível e 50% em nível intermediário), sendo nos controles observada em 60% das amostras, em nível intermediário. A produção e nível de atividade da fosfolipase foram semelhantes em ambos os grupos (88,24% e 90%
    respectivamente). Em relação aos antifúngicos, as cepas de C. albicans mostraram-se mais sensíveis à anfotericina B e em menor grau aos outros antifúngicos, apresentando maior resistência ao fluconazol. Os diabéticos apresentaram uma maior produção de proteinase, estatisticamente significante ('qui POT.2' - p'<OU='5) em relação aos controles, sugerindo os resultados, que as amostras de C. albicans presentes na cavidade bucal dos diabéticos apresentam um maior ) potencial patogênico que o dos controles
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: 70 p.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.