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Escolha da via cirúrgica para tratamento das fraturas cervicais

Olavo Biraghi Letaif Marcelo Loquette Damasceno; Alexandre Fogaça Cristante; Raphael Martus Marcon; Alexandre Sadao Iutaka; Reginaldo Perilo Oliveira; Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho

Coluna/Columna São Paulo v. 9, n. 4, p. 358-362, 2010

São Paulo 2010

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 400 2010 )(Acessar)

  • Título:
    Escolha da via cirúrgica para tratamento das fraturas cervicais
  • Autor: Olavo Biraghi Letaif
  • Marcelo Loquette Damasceno; Alexandre Fogaça Cristante; Raphael Martus Marcon; Alexandre Sadao Iutaka; Reginaldo Perilo Oliveira; Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho
  • Assuntos: VÉRTEBRAS CERVICAIS (LESÕES CIRURGIA); REGISTROS MÉDICOS; FRATURAS (CIRURGIA); VÉRTEBRAS CERVICAIS (EPIDEMIOLOGIA COMPLICAÇÕES)
  • É parte de: Coluna/Columna São Paulo v. 9, n. 4, p. 358-362, 2010
  • Descrição: OBJETIVO: definir características epidemiológicas da população vitimada, classificar as fraturas subaxiais e analisar como foram os tratamentos cirúrgicos, tendo como desfecho a via cirúrgica escolhida - anterior, posterior ou combinada - reunindo tais dados para observar padrões de tratamento para o melhor cuidado desses doentes. MÉTODOS: análise retrospectiva em prontuários médicos de 222 pacientes atendidos e tratados entre o ano de 2004 e o mês de Março de 2009 com fraturas, fraturas-luxações e luxações cervicais. Desses 222 pacientes, 163 correspondiam àqueles que tinham fraturas subaxiais classificáveis pelo método AO, ou seja, correspondiam a aproximadamente 73,4% do total. RESULTADOS: dentre os pacientes, 83% eram homens e aproximadamente 78% tinham entre 21 e 60 anos. Foram classificados como Tipo A 54 pacientes, e 50% foram operados - 85,18% via anterior, com corpectomia associada ou não à artrodese; foram classificados como Tipo B 77 pacientes, e 85,7% foram operados - 77,3% via posterior, considerando-se a lesão ligamentar; como Tipo C foram classificados 21 pacientes, e 81% foram operados - 94,1% via posterior; como Múltiplos Níveis foram considerados 11 pacientes, e 54,5% foram operados - 83,3% via posterior, nenhum por via anterior isoladamente. CONCLUSÃO: os dados obtidos podem contribuir para a padronização do atendimento ao paciente com traumatismo cervical e tornar os resultados do tratamento mais previsíveis. A experiência acumulada e revertida em números facilitará a escolha da via cirúrgica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 358-362.
  • Idioma: Português

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