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Comportamento clínico das novas ligas de amalgamas

José Chiodi Netto Congresso Paulista de Odontologia (10. 1982 São Paulo); Seminário Latino-Americano de Odontologia (16. 1982 São Paulo)

Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas São Paulo v. 36, n. 1, p. 138, jan./fev. 1982

São Paulo 1982

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  • Título:
    Comportamento clínico das novas ligas de amalgamas
  • Autor: José Chiodi Netto
  • Congresso Paulista de Odontologia (10. 1982 São Paulo); Seminário Latino-Americano de Odontologia (16. 1982 São Paulo)
  • Assuntos: LIGAS DENTÁRIAS; AMÁLGAMA; RESTAURAÇÃO DENTÁRIA
  • É parte de: Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas São Paulo v. 36, n. 1, p. 138, jan./fev. 1982
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Segundo Going & Jenderson, os clínicos gastam metade de seu tempo refazendo restaurações que falharam e isto tem levado a que se procure desenvolver materiais que apresentem menores índices de fracassos. Osborne et al. relatam que alguns amálgamas têm falhado em uma proporção de 50% após oito anos, mesmo quando os procedimentos restauradores foram os mais adequados. Os novos tipos de liga para amálgama, os denominados amálgamas enriquecidos de cobre, quer sejam de partículas únicas ou de fase dispersa, têm mostrado que restaurações feitas com os mesmos têm menos fraturas nas margens. Os testes de laboratório têm servido como auxiliares para predizer o desempenho clínico dessas restaurações. A avaliação final, porém, só poderá ser feita após observações efetivas por meio de testes clínicos, sejam eles de curta ou longa duração. Como o desempenho clínico depende em grande parte das propriedades físicas, são feitas então comparações entre amálgamas, relacionando-se essas propriedades com o comportamento na boca. Os testes clínicos têm sempre duração mínima de seis meses e para uma resposta mais adequada desses materiais na boca leva-se pelo menos três anos. Os amálgamas feitos a partir de ligas enriquecidas de cobre geralmente apresentam melhores propriedades físicas que os convencionais, com a resistência à compressão, resistência à tração sendo maiores e creep e escoamento menores, havendo porém alteração dimensional por contração, que se traduz invariavelmente por uma maior infiltração marginal. É necessário comparar adequadamente esses novos amálgamas, porque nem todos apresentam o mesmo desempenho e também nem sempre superiores aos convencionais.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1982
  • Formato: p. 138.
  • Idioma: Português

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