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Aleitamento materno, introdução da alimentação complementar e excesso de peso em pré-escolares

Amanda Forster Lopes Élida Mara Braga Rocha; Janaína Paula Costa da Silva; Viviane Gabriela Nascimento; Ciro João Bertoli; Cláudio Leone

Archivos latinoamericanos de nutrición v.66, n. 3, p.195-200, 2016

Caracas 2016

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Aleitamento materno, introdução da alimentação complementar e excesso de peso em pré-escolares
  • Autor: Amanda Forster Lopes
  • Élida Mara Braga Rocha; Janaína Paula Costa da Silva; Viviane Gabriela Nascimento; Ciro João Bertoli; Cláudio Leone
  • Assuntos: OBESIDADE; PRÉ-ESCOLAR; SOBREPESO; ALIMENTAÇÃO
  • É parte de: Archivos latinoamericanos de nutrición v.66, n. 3, p.195-200, 2016
  • Notas: Disponível em:<https://www.alanrevista.org/ediciones/2016/3/art-5/>. Acesso em 19 dez. 2017
  • Descrição: Fenômeno crescente, que envolve alta morbidade e altos custos para os sistemas de saúde, a obesidade está sendo encontrada também entre a população pediátrica, sendo considerada atualmente um problema de saúde pública. O objetivo do presente estudo foi verificar se em crianças no início da idade préescolar já se observa prevalência de excesso de peso e se a introdução de novos alimentos, assim como o tipo de alimento, está associada à essa condição nutricional. Trata-se de um estudo observacional, analítico, de uma coorte histórica com crianças nascidas em 2011/12, frequentadoras de creches públicas em Taubaté – SPem 2014. Além do peso e estatura das crianças, coletou-se informações quanto aos antecedentes de alimentação e de nascimento utilizando um questionário padronizado. Quanto aoestado nutricional definiu-se como portadoras de excesso de peso (EP) crianças com escores z do índice de massa corpórea (zIMC) ≥ 1. Realizou-se a análise bivariada e posteriormente análise de regressão linear de múltiplas variáveis. A prevalência de EP encontrada foi elevada (27,5%). Apenas o peso ao nascer (PN) mostrou correlação significante em relação ao zIMC (r= 0,22, p<0,0001). Aanálise de múltiplas variáveis não mostrou relação com os diversos alimentos, mas evidenciou o PN elevado como fator de risco, o sexo masculino e a duração total do aleitamento materno como fatores de proteção. Como consequência, é possível concluir que a introdução precoce de novos alimentos não representa fator de risco para o desenvolvimento do excesso de peso no início da idade pré-escolar
  • Editor: Caracas
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 195-200.
  • Idioma: Português

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