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Avaliação imuno-histoquímica de E- e N-caderina em displasias epiteliais com riscos variáveis de malignidade

N. M. Lopes M. F. S. D Rodrigues; F. C. A Xavier; Vanessa Soares Lara; Camila de Oliveira Rodini; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 29, p. 519, res. PN1752, Sept. 2015. Supplement 1

São Paulo 2015

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  • Título:
    Avaliação imuno-histoquímica de E- e N-caderina em displasias epiteliais com riscos variáveis de malignidade
  • Autor: N. M. Lopes
  • M. F. S. D Rodrigues; F. C. A Xavier; Vanessa Soares Lara; Camila de Oliveira Rodini; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: IMUNOHISTOQUÍMICA; PROTEÍNAS; NEOPLASIAS EPITELIAIS E GLANDULARES
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 29, p. 519, res. PN1752, Sept. 2015. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite/anais/BOR-v029-Suppl-Book_FINAL.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A expressão diferencial das proteínas E- e N-caderina, envolvidas no processo de transição epitélio-mesenquimal, fenômeno intimamente relacionado com a progressão tumoral, invasão e metástase de carcinomas, foi avaliada em displasias epiteliais com riscos variáveis de malignidade. Foram utilizadas 17 amostras de leucoplasia com displasia epitelial (com alto e baixo risco de malignidade; AR e BR, respectivamente), 11 de leucoplasia sem displasia epitelial (SD), 10 de tecido morfologicamente sadio considerado como mucosa oral normal (MN). A expressão das proteínas foi avaliada por meio da técnica de imuno-histoquímica e a imunorreatividade foi classificada como negativa (escores 0‑2), baixa (escores 3‑5) e alta (escores 6‑7), de acordo com Yuen et al (2007). Os grupos foram submetidos à análise estatística pelo teste de Anova, seguido pelo teste de Dunn ou Kruskal-Wallis. Embora não tenha se observado diferenças estatisticamente significativas na imunopositividade tanto de N-caderina quanto de E-caderina, a expressão de E-caderina diminuiu conforme a evolução para malignidade do tecido epitelial. Destaca-se que os casos de displasias AR exibiram imunorreatividade predominantemente negativa (85,71%). Apesar da inversão de caderinas (cadherin switching) ser descrita como um evento crítico na progressão do carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço, a redução da expressão de Ecaderina pode ocorrer sem o aumento de N-caderina. Portanto, os resultados sugerem a Ecaderina como importante marcador biológico da carcinogênese bucal.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 519, res. PN1752.
  • Idioma: Português

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