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Ultra-sonometria óssea para determinação do risco de fratura do fêmur

Fachine, Luiz Tadeu De Moura

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia 2006-12-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ultra-sonometria óssea para determinação do risco de fratura do fêmur
  • Autor: Fachine, Luiz Tadeu De Moura
  • Orientador: Rollo, João Manuel Domingos de Almeida
  • Assuntos: Fratura Do Fêmur; Mulheres De Baixa Renda; Osteoporose; Ultra-Sonometria Óssea; Fêmur Fracture; Low-Income Women; Osteoporosis; Ultra-Sonometry
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Bioengenharia FMRP/EESC/IQSC
  • Descrição: A osteoporose é uma doença que afeta o tecido ósseo diminuindo sua resistência, que é determinada pela sua densidade, arquitetura e velocidade de remodelamento. O método padrão atualmente utilizado para seu diagnóstico e monitoramento é a densitometria óssea, que utiliza radiação ionizante, e que, por ser caro, é inacessível à maioria da população de baixa renda. Tem, ainda, o inconveniente de não avaliar adequadamente a massa óssea e nem a sua resistência. Vários estudos têm sido publicados discutindo o uso de técnicas complementares ou alternativas para tornar essa avaliação mais confiável. Uma dessas técnicas é a ultra-sonometria óssea do calcâneo, que se baseia na análise da propagação do ultra-som através do osso traduzindo informações de sua qualidade e, com isso, predizendo o risco de fratura, principalmente do colo do fêmur. Esse método não utiliza radiação ionizante, é de fácil aplicação e de baixo custo. Atualmente é utilizado para rastreamento populacional de indivíduos candidatos à densitometria óssea. Como os resultados desse método têm uma melhor correlação com o indivíduo idoso e na avaliação do colo do fêmur, propôs-se a sua utilização para avaliar pacientes de baixa renda cadastrados em serviços públicos de saúde, a maioria com doenças concomitantes, rastreando-os para que sejam submetidos a programas de prevenção de fraturas do fêmur, conseqüência de maior morbidade e mortalidade da osteoporose. Como método, um grupo de 757 mulheres idosas foi submetido à avaliação pela ultra-sonometria óssea do calcâneo. Destas, 71% foram considerados com risco aumentado de fratura (24% com osteoporose e 47% com osteopenia, de acordo com os critérios da OMS para a densitometria óssea) e 29% normais, dados importantes pelo elevado número de indivíduos em risco. Outros parâmetros também foram analisados em função de um questionário respondido pelas examinadas, que mostrou, entre outras informações, a concomitância de moléstias.
  • DOI: 10.11606/D.82.2006.tde-12022008-150039
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia
  • Data de criação/publicação: 2006-12-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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