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A inflência da densidade mineral óssea no equilíbrio de mulheres idosas

Deborah Colucci Trevisan Daniela Cristina Carvalho de Abreu

2009

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Trevisan, Deborah Colucci )(Acessar)

  • Título:
    A inflência da densidade mineral óssea no equilíbrio de mulheres idosas
  • Autor: Deborah Colucci Trevisan
  • Daniela Cristina Carvalho de Abreu
  • Assuntos: MULHERES; IDOSOS; DENSIDADE ÓSSEA (INFLUÊNCIAS); EQUILÍBRIO MUSCULOSQUELÉTICO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O processo de envelhecimento traz diversas alterações fisiológicas e na configuração corpórea de idosos, que interferem diretamente no controle postural. A osteoporose, que é uma doença osteometabólica caracterizada pela degeneração da microarquitetura óssea, está entre as principais patologias que acometem os idosos, além de ser responsável pelo aumento da fragilidade óssea e conseqüente aumento no risco de fraturas. Tal patologia também pode ser responsável por alterações na configuração corpórea de pessoas idosas, como por exemplo, o aparecimento da hipercifose torácica. Baseando-se nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar a influência da densidade mineral óssea no equilíbrio estático e dinâmico de mulheres idosas, e também avaliar a correlação do aumento do grau de cifose torácica com a maior instabilidade postural. O estudo foi composto por um grupo (n=20) de mulheres com DMO normal, com uma média de 65,75 '+ OU -' 4,33 anos, 64,81 '+ OU -' 6,83kg e 1,57 '+ OU -' 0,06m, um grupo (n=20) de mulheres com osteopenia, com uma média de 67,45 '+ OU -' 4,57 anos, 62,63 '+ OU -' 10,21 kg e 1,56 '+ OU -' 0,07m, e um grupo (n=20) de mulheres com osteoporose, com uma média de 70 '+ OU -' 5,43 anos, 68,97 '+ OU -' 15,01 kg e 1,55 '+ OU -' 0,08m. Foram avaliados o equilíbrio estático (posição vertical imóvel) e dinâmico (teste de sentar e levantar 5 vezes), pelo sistema Polhemus e o grau de cifose torácica, pelo método flexicurva, de todas as mulheres.
    Para o equilíbrio estático, foram avaliados o deslocamento máximo e velocidade máxima antero-posterior, o deslocamento máximo e a velocidade máxima médio-lateral em 4 situações, na plataforma fixa com os olhos abertos e fechados, e na plataforma instável, com os olhos abertos e fechados. Para o equilíbrio dinâmico foram avaliados os deslocamentos máximos antero-posterior tanto durante a fase de subida, quanto para a descida, e o tempo gasto para realizar o teste. Os resultados mostraram que no equilíbrio estático o grupo com osteoporose apresentou uma maior oscilação de quadril, um maior deslocamento corporal durante a avaliação do equilíbrio dinâmico, maior tempo para realizar o teste, além de uma maior curvatura de cifose torácica. Em algumas situações estáticas as mulheres osteopênicas apresentaram o mesmo padrão que as osteoporóticas. Além disso, as mulheres osteopênicas apresentaram um pior controle postural comparado as mulheres com DMO normal. Esses resultados sugerem que pessoas com osteoporose apresentam um maior comprometimento no controle postural, além da osteoporose ser um fator agravante para a hipercifose torácica. Entretanto, os resultados mostram que mulheres osteopênicas também apresentam alteração do equilíbrio
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: 91 p. anexos.
  • Idioma: Português

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