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Prevalence of sedentarism and its associated factors among urban adolescents; Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana

Oehlschlaeger, Maria Helena Klee; Pinheiro, Ricardo Tavares; Horta, Bernardo; Gelatti, Cristina; San'Tana, Patrícia

Revista de Saúde Pública; Vol. 38 No. 2 (2004); 157-163

Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública 2004-04-01

Acesso online

  • Título:
    Prevalence of sedentarism and its associated factors among urban adolescents; Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana
  • Autor: Oehlschlaeger, Maria Helena Klee; Pinheiro, Ricardo Tavares; Horta, Bernardo; Gelatti, Cristina; San'Tana, Patrícia
  • Assuntos: Sedentarismo; Adolescente; Epidemiologia; Sedentary; Adolescents; Epidemiology
  • É parte de: Revista de Saúde Pública; Vol. 38 No. 2 (2004); 157-163
  • Descrição: OBJECTIVE: To evaluate the prevalence and determinants of sedentarism among adolescents living in Pelotas, State of Rio Grande do Sul, Brazil. METHODS: A cross-sectional study was carried out in Pelotas, in 2002. An anonymous, self-administered questionnaire was answered by a representative sample of 960 adolescents with ages ranging from 15 to 18 years old. Those who reported that their participation in some kind of physical activity amounted to less than 20 minutes a day with a frequency of less than 3 times a week were considered to have a sedentary lifestyle. Sociodemographic and behavioral variables were evaluated. The chi-squared test was used for comparisons between proportions. The Poisson regression was used for multivariate analysis with robust adjustment for variances. Corrections were made for study design effects. RESULTS: Interviews were held with 960 adolescents. Of these, 39% were classified as having a sedentary lifestyle. The prevalence of sedentarism was higher among girls than among boys (prevalence ratio of 2.45; 95% CI 2.06-2.95). The adolescents from lower social levels had the highest percentage of sedentarism (prevalence ratio of 1.35; 95% CI 1.06-1.72). There was an inverse relationship between the adolescent's and the mother's schooling and sedentarism. After adjusting for confounding factors, there was also a positive association between sedentarism and minor psychiatric disturbances, and in relation to sexual activity. CONCLUSIONS: Higher prevalences of sedentarism are associated with girls, low social class, low levels of schooling and being the child of a mother with a low level of schooling.
    OBJETIVO: Determinar a prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes residentes em uma área urbana. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal em uma amostra representativa de 960 adolescentes com idades entre 15 e 18 anos, em 2002, em Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de um questionário anônimo e auto-aplicado. Foi definindo como sedentário o adolescente que participava de atividades físicas por um tempo menor do que 20 minutos diários e uma freqüência menor do que três vezes por semana. Variáveis sociodemográficas e comportamentais foram avaliadas. Para as comparações entre proporções, utilizou-se o teste do qui-quadrado, e para a análise multivariada, a regressão de Poisson com ajuste robusto para as variâncias. Foi feito controle para efeito de delineamento. RESULTADOS: Foram entrevistados 960 adolescentes, dos quais 39% foram considerados sedentários. As meninas foram mais sedentárias do que os meninos, 2,45 (IC 95% 2,06-2,92). Os adolescentes das classes sociais mais baixas foram mais sedentários, 1,35 (IC 95% 1,06-1,72). Escolaridade inferior a quatro anos de estudo do adolescente 1,30 (IC 95% 1,01-1,68) e da mãe 1,75 (IC 95% 1,31-2,23) apresentaram maior risco para o sedentarismo. Após controle para possíveis fatores de confusão, mostrou-se também positiva a associação entre o sedentarismo e a presença de transtornos psiquiátricos menores e relação inversa, fator de proteção para os sexualmente ativos 0,84 (IC 95% 0,71-0,99). CONCLUSÕES: Ser do sexo feminino, pertencer à classe social baixa, ter uma baixa escolaridade e ser filho de mãe com baixa escolaridade são fatores associados ao sedentarismo.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31696/33582; https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31696/33583
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2004-04-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português;Inglês

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