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The importance of glucose for the freezing tolerance/intolerance of the anuran amphibians Rana catesbeiana and Bufo paracnemis

Alexandre Alarcon Steiner Sérgio Olavo Petenusci; Luiz Guilherme Brentegani; Luiz Guilherme de Siqueira Branco

Revista Brasileira de Biologia Rio de Janeiro v. 60, n. 2, p. 321-328, 2000

Rio de Janeiro 2000

Localização: FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (pcd 1099097 )(Acessar)

  • Título:
    The importance of glucose for the freezing tolerance/intolerance of the anuran amphibians Rana catesbeiana and Bufo paracnemis
  • Autor: Alexandre Alarcon Steiner
  • Sérgio Olavo Petenusci; Luiz Guilherme Brentegani; Luiz Guilherme de Siqueira Branco
  • Assuntos: ANFÍBIOS; FISIOLOGIA ANIMAL; CRIOPRESERVAÇÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Biologia Rio de Janeiro v. 60, n. 2, p. 321-328, 2000
  • Descrição: Diversas espécies de rãs terrestres, tartarugas e insetos desenvolveram mecanismos para resistência ao congelamento, como o aumento dos níveis de glicose, proteínas anticongelantes e enzimas antioxidantes. Neste estudo, verificou-se a importância da glicose para a crioresistência de dois anfíbios anuros: a rã Rana catesbeiana e o sapo Bufo paracnemis. Os animais foram expostos a -2'GRAUS'C para medidas de glicemia, conteúdo de glicogênio muscular e hepático, hematócrito e volume celular das hemácias. As rãs sobreviveram à exposição, enquanto os sapos não. A glicemia aumentou de 40,35 '+ OU -' 7,25 para 131,87 '+ OU -' 20,72 mg/dl (P < 0.01) quando as rãs foram transferidas de 20 para -2'GRAUS'C. Este acúmulo de glicose em resposta à exposição ao frio foi acompanhado por uma redução (P < 0.05) no conteúdo de glicogênio hepático de 3,94 '+ OU -' 0,42 para 1,33 '+ OU -' 0,36 mg/100 mg de tecido, indicando que o catabolismo do glicogênio hepático foi, provavelmente, a principal fonte de carbono para a síntese de glicose, enquanto o glicogênio muscular parace ser de menor importância. Nos sapos, a hiperglicemia induzida pelo frio foi relativamente menor (de 27,25 '+ OU -' 1,14 para 73,72 '+ OU -' 13,50 mg/dl; P < 0.05) e não verificou-se variação significativa no conteúdo de glicogênio muscular e hepático. A exposição a -2'GRAUS'C não teve efeito sobre o hematócrito das rãs, mas reduziu significativamente (P < 0.01) o hematócrito dos sapos de 20,0 '+ OU -' 2,1% para 5,8
    '+ OU -' 1,7%, devido a uma redução do volume das hemácias (de 1532 '+ OU -' 63 para 728 '+ OU -' 87 'mm POT. 3'). Quando glicose foi injetada nos sapos, a glicemia elevou-se a níveis similares àqueles das rãs e o hematócrito não variou, mesmo assim os sapos não se tornaram crioresistentes. Em conclusão, a deficiência no catabolismo da glicose, induzido pelo frio, não parece ser o único mecanismo responsável pela intolerância ao congelamento de ) Bufo paracnemis, uma espécie não tolerante ao congelamento
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 321-328.
  • Idioma: Inglês

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