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Mortalidade feminina por câncer ginecológico e da mama na faixa etária de 40 a 65 anos no município de São Paulo nos períodos de 1988-1991 e 1998-2001

José Mendes Aldrighi Carlos Elias Fristachi

Prática hospitalar São Paulo v. 7, n. 40, jul./ago. 2005

São Paulo 2005

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSM-09/2005 )(Acessar)

  • Título:
    Mortalidade feminina por câncer ginecológico e da mama na faixa etária de 40 a 65 anos no município de São Paulo nos períodos de 1988-1991 e 1998-2001
  • Autor: José Mendes Aldrighi
  • Carlos Elias Fristachi
  • Assuntos: NEOPLASIAS MAMÁRIAS (MORTALIDADE); NEOPLASIAS DO COLO UTERINO (MORTALIDADE); NEOPLASIAS DOS GENITAIS FEMININOS (MORTALIDADE); NEOPLASIAS OVARIANAS (MORTALIDADE); NEOPLASIAS UTERINAS (MORTALIDADE); PERFIL DE SAÚDE (EPIDEMIOLOGIA); MORTALIDADE (TENDÊNCIAS); SAÚDE DA MULHER; MODO DE VIDA
  • É parte de: Prática hospitalar São Paulo v. 7, n. 40, jul./ago. 2005
  • Descrição: Entende-se por mortalidade o número de mortes ocorridas em determinado período. Taxa de mortalidade é o número de mortes por 100.000 pessoas por ano. Podemos ainda conceituar mortalidade como o produto da incidência e fatalidade para um determinado câncer. Fatalidade é o inverso da sobrevida, é a proporção de casos de morte por câncer; taxa de mortalidade mede o risco médio de morrer de um determinado tipo de câncer em período específico (geralmente um ano), enquanto fatalidade representa a probabilidade de um indivíduo com câncer morrer dessa doença. Neste trabalho, apresentamos apenas a mortalidade por câncer devido à ocorrência de maior número de mortes por câncer. Em 1950, a expectativa de vida da mulher de 50 exibia como primeira causa de óbito as doenças infecciosas, diferentemente do atual (IBGE). No Brasil, particularmente na população feminina do município de São Paulo, tem se observado uma mudança no perfil epidemiológico de morbidade e mortalidade, no tocante às modificações impostas à mulher pela sociedade moderna; assim, nota-se uma maior exposição a fatores de risco, que anteriormente eram vistos com maior freqüência nos homens. Outras mudanças, como as demográficas, socioeconômicas e de estilo de vida têm exposto as mulheres ainda mais, aos agravos para sua saúde. É provável que o estilo de vida inadequado seja o principal fator modificador do perfil de morbidade e mortalidade na mulher
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 1-14.
  • Idioma: Português

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