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A rigidez arterial e o barorreflexo em diabéticos do tipo 2

Marcus Vinícius Bolívar Malachias Eduardo Moacyr Krieger

2003

Localização: FM - Fac. Medicina    (W4.DB8 SP.USP FM-2 M196r )(Acessar)

  • Título:
    A rigidez arterial e o barorreflexo em diabéticos do tipo 2
  • Autor: Marcus Vinícius Bolívar Malachias
  • Eduardo Moacyr Krieger
  • Assuntos: DIABETES MELLITUS NÃO INSULINO-DEPENDENTE (COMPLICAÇÕES); CARDIOLOGIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Avaliou-se a velocidade da onda de pulso (VOP) carótido-femoral (CF) e carótido-radial (CR), por meio de técnica não-invasiva, em 14 indivíduos diabéticos do tipo 2 normotensos, A sensibilidade do barorreflexo (SBR) foi avaliada pela manobra de Valsalva e por testes com nitroglicerina e fenilefrina, durante monitorização não-invasiva batimento-a-batimento da pressão arterial. Os resultados foram comparados aos obtidos em 13 indívíduos saudáveis pareados por idade, índice de massa corporal e sexo. O grupo diabetes apresentou maiores níveis de glicose de jejum e HbA1c. As VOP CF e CR foram mais elevadas no grupo diabetes. A SBR estava reduzida nos diabéticos, nos testes com nitroglicerina, fenilefrina e, no reflexo de taquicardia da fase II da manobra de Valsalva. O aumento da VOP CF foi significativamente correlacionado à redução da SBR. Os resultados demonstram que em diabéticos do tipo 2 há maior rigidez arterial e a SBR está reduzida. A SBR é inversamente correlacionada ao aumento da rigidez arterial
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 91 p.
  • Idioma: Português

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