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PRODUÇÕES CURRICULARES E EDUCAÇÃO INFANTIL - APOSTAS OU GARANTIAS?

Frangella, Rita de Cássia Prazeres ; Camões, Maria Clara de Lima ; Drummond, Rosalva de Cássia Rita

Eccos (São Paulo, Brazil), 2021-12 (59), p.1-19 [Periódico revisado por pares]

Sao Paulo: Universidade Nove de Julho (UNINOVE); Programa de Pós-Graduação em Educação

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  • Título:
    PRODUÇÕES CURRICULARES E EDUCAÇÃO INFANTIL - APOSTAS OU GARANTIAS?
  • Autor: Frangella, Rita de Cássia Prazeres ; Camões, Maria Clara de Lima ; Drummond, Rosalva de Cássia Rita
  • Assuntos: Computer Assisted Instruction ; Curricula ; Early childhood education ; Education ; Young Children
  • É parte de: Eccos (São Paulo, Brazil), 2021-12 (59), p.1-19
  • Descrição: O artigo tematiza a relação entre curriculo e Educação Infantil, a partir da retomada de políticas curriculares desenvolvidas nas últimas décadas, problematizando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para Educação Infantil, promulgada em 2017 e que, tal como versa o documento, insere a Educação Infantil no contexto da Educação Básica e sendo assim, como se propöe para as outras etapas, ainda que atentando para as suas especificidades, também traz a indicação de aprendizagens consideradas essenciais, numa lógica que reduz educação ão ensino. Tomamos como mote de problematização a questão do direito a aprendizagem e desenvolvimento, questão que é apresentada como justificativa mesmo da BNCC, inquirindo sobre as articulaçöes discursivas que vão alinhando direito a aprendizagem a igualdade e que, como discutimos, desliza para um entendimento do comum como único, num caráter homogeneizante que impele ão silenciamento da diferença. Desenvolvemos a argumentação a partir de aportes pós-estruturais que se assentam na compreensão da política como produção discursiva, luta pela significação em jogos de linguagem sempre instáveis e inconclusos, em que os fechamentos são provisórios pois o trabalho da significação é fluxo ininterrupto. Discutimos a concepção de curriculo que norteia as pesquisas que temos desenvolvido, tomando-o como uma enunciação cultural, que se constitui em meio a negociaçöes com e na diferença. Assim, pomos em debate os sentidos postos quanto ão direito a aprendizagem e a definição prévia das experiencias, advogando em favor de outros sentidos, na defesa da experiencia como acontecimento alteritário.
  • Editor: Sao Paulo: Universidade Nove de Julho (UNINOVE); Programa de Pós-Graduação em Educação
  • Idioma: Português

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