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Perfil epidemiológico de mulheres com vaginose bacteriana, atendidas em um ambulatório de doenças sexualmente transmissíveis, em São Paulo, SP

Vanessa d´Andretta Tanaka Luiz Jorge Fagundes; Altino Catapan; Sabina Léa Davidson Gotlieb; Walter Belda Júnior; Marcelo Arnone; Roberta Soreano; Fatima Regina B Moraes

Anais Brasileiros de Dermatologia Rio de Janeiro v. 82, n. 1, p. 41-46, 2007

Rio de Janeiro 2007

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  • Título:
    Perfil epidemiológico de mulheres com vaginose bacteriana, atendidas em um ambulatório de doenças sexualmente transmissíveis, em São Paulo, SP
  • Autor: Vanessa d´Andretta Tanaka
  • Luiz Jorge Fagundes; Altino Catapan; Sabina Léa Davidson Gotlieb; Walter Belda Júnior; Marcelo Arnone; Roberta Soreano; Fatima Regina B Moraes
  • Assuntos: VAGINITE (DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLOGIA); INFECÇÕES BACTERIANAS; INFECÇÕES BACTERIANAS (EPIDEMIOLOGIA); DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (EPIDEMIOLOGIA FATORES); ESTUDOS TRANSVERSAIS; FATORES SOCIOECONÔMICOS
  • É parte de: Anais Brasileiros de Dermatologia Rio de Janeiro v. 82, n. 1, p. 41-46, 2007
  • Descrição: FUNDAMENTOS - A vaginose bacteriana é doença de grande relevância devido à sua alta prevalência e suas complicações obstétricas e ginecológicas. OBJETIVO - Descrever o perfil epidemiológico das pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana, atendidas em um ambulatório de São Paulo, segundo variáveis de interesse social, demográfico e clínico. MÉTODOS - Estudo transversal descritivo, baseado nos prontuários de 658 mulheres atendidas de janeiro de 1999 a dezembro de 2004. Foram coletadas as seguintes informações: idade, cor, estado civil, procedência, grau de escolaridade, preferência sexual, número de parceiros e presença de doença sexualmente transmissível associada. RESULTADOS - A prevalência encontrada foi de 29 por cento. Com relação ao perfil da mulher com vaginose bacteriana, observou-se maior ocorrência em jovens entre 10 e 19 anos (40 por cento), negras (37,1 por cento), viúvas (62,5 por cento), com segundo grau incompleto (39,5 por cento), heterossexuais (29,5 por cento), com dois ou mais parceiros sexuais nos últimos 30 dias (50 por cento) e nos últimos cinco anos (32,3 por cento). A associação com outras doenças sexualmente transmissíveis, concomitante, foi encontrada em 31,9 por cento dos casos. CONCLUSÃO - A distribuição dos casos segundo faixa etária, raça, número de parceiros sexuais e associação com outras doenças encontradas nas pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana foi semelhante aos dados encontrados na literatura. A ocorrência está
    dentro dos limites descritos (10 e 36 por cento)
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 41-46.
  • Idioma: Português

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