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Comparação entre dois métodos de quantificação de nódulos mineralizados in vitro

M. V. Cardoso Rodrigo Cardoso de Oliveira; Mariana Schützer Ragghianti Zangrando; Adriana Campos Passanezi Sant’Ana; Carla Andreotti Damante; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Luiz Fernando Pegoraro" (30. 2017 Bauru)

Journal of Applied Oral Science Bauru v. 25, sp. issue, p. 13, res. CB08, 2017.

Bauru 2017

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  • Título:
    Comparação entre dois métodos de quantificação de nódulos mineralizados in vitro
  • Autor: M. V. Cardoso
  • Rodrigo Cardoso de Oliveira; Mariana Schützer Ragghianti Zangrando; Adriana Campos Passanezi Sant’Ana; Carla Andreotti Damante; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Luiz Fernando Pegoraro" (30. 2017 Bauru)
  • Assuntos: COLORIMETRIA; LASER; Nódulos Mineralizados; Fotobioestimulação Por Laser E Led
  • É parte de: Journal of Applied Oral Science Bauru v. 25, sp. issue, p. 13, res. CB08, 2017.
  • Notas: Disponível em: <http://web.fob.usp.br/biblioblog/eventos/jaosv25spissue2017.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2017.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A fotobioestimulação por laser e LED aplicados em células ósseas, sob determinados parâmetros, tem incrementado a formação de nódulos mineralizados in vitro. Por vezes necessitamos quantificar essa produção. Esse trabalho objetiva comparar dois métodos de quantificação de nódulos mineralizados, avaliando o grau de similaridade dos resultados. Após o plaqueamento em quintuplicata de 4x10³ células da granulação óssea de rato (rGO) (6ª passagem), células foram irradiadas com o laser diodo em baixa intensidade vermelho (660nm) e infravermelho (830nm) (40mW). Os grupos experimentais foram LV 5 e 8 J/cm², LIV 5 e 8 J/cm² e LED 3 e 5s (637 ± 15nm, 40mW), além dos grupos controle (C+) e (C-). Após as irradiações foi realizado o ensaio de vermelho de alizarina, nos períodos de 14, 21 e 28 dias. A partir disso dois métodos de quantificação da deposição de cálcio foram executados. O primeiro, a partir da obtenção de imagens em microscópio invertido de cada poço e período, após as reações do corante. Posteriormente todas essas imagens foram aplicadas no software Image J, por ferramentas foi possível quantificar os nódulos/pixel. A segunda técnica empregou o ensaio colorimétrico, após reações químicas promoveu a quantificação dos nódulos pela densidade óptica. Os dados foram avaliados pelo teste ANOVA complementado por Tukey (p<0.05). Foi possível observar a presença de nódulos mineralizados nas duas quantificações, variações intragrupos seguiram padrões similares entre as metodologias (p>0,05). Padrões de melhor tratamento e relações dose e efeito também (p>0,05). Porém a sensibilidade de comparação entre os grupos foi melhor abrangida pelo ensaio colorimétrico (p<0,05). Ambos possuem variáveis e levam tempo para serem executados. O custo é menor para o método do software. Porém o método colorimétrico demonstrou maior sensibilidade analítica
    Conclui-se que ambos métodos de quantificação de nódulos são reproduzíveis, com maior sensibilidade para o colorimétrico
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 13, res. CB08.
  • Idioma: Português

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