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Leptospirose experimental em eqüinos infectados com Leptospira interrogans sorotipo copenhageni. Aspectos clínicos e sorológicos

R. J. S Girio L. A Mathias; J. C Lacerda Neto; Silvio Arruda Vasconcellos

Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 66, n. 2, p. 21-26, 1999

São Paulo 1999

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (VAS - 18 )(Acessar)

  • Título:
    Leptospirose experimental em eqüinos infectados com Leptospira interrogans sorotipo copenhageni. Aspectos clínicos e sorológicos
  • Autor: R. J. S Girio
  • L. A Mathias; J. C Lacerda Neto; Silvio Arruda Vasconcellos
  • Assuntos: EQUINOS; LEPTOSPIROSE ANIMAL; SEROLOGIA (VETERINÁRIA)
  • É parte de: Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 66, n. 2, p. 21-26, 1999
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: Arquivos do Instituto Biológico, v. 66, n. 2, p. 21-26, 1999;Na FMVZ, ver acervo: VAS-18 Documento Digital
  • Descrição: Cinco eqüinos machos, mestiços, com oito a 12 anos de idade, foram experimentalmente infectados com Leptospiras interrogans sorotipo copenhageni. Três eqüinos, com as mesmas características, constituíram o grupo testemunha. O inóculo infectante foi constituído por amostras de leptospiras vivas cultivadas em meio Fletcher enriquecido com soro estéril de coelho, na proporção de 10%, com 30 dias de incubação à temperatura de 28° C. A dose individual foi de 7,0 mL da cultura pela via subcutânea. Os eqüinos testemunhas receberam, individualmente, 10,0 mL do meio de Fletcher estéril, via subcutânea. Os animais foram submetidos a exames clínicos com colheitas de amostras de sangue para a realização de exames sorológicos. As colheitas de sangue foram realizadas no 21º, 14º, 7º dias e imediatamente antes da infecção experimental, e no 1º, 3º, 5º, 7º, 14º, 18º, 24º, 37º, 56º, 72º e 100º dia pós-infecção. Os exames clínicos foram efetuados no 21º, 14º, 7º, 3º, 2º e 1º dia antes da infecção, diariamente até o 40º dia, no 56º, no 72º e no 100º dia pós-infecção. A pesquisa de anticorpos séricos foi efetivada através do teste de soroaglutinação microscópica. Os títulos de anticorpos homólogos foram observados a partir do 5º dia pós-infecção. Todos os eqüinos infectados apresentaram níveis crescentes de anticorpos até o 18º dia, quando a média geométrica dos títulos foi de 3,685. Os eqüinos infectados apresentaram hipertermia, anorexia, icterícia, petéquias hemorrágicas na cavidade oral e uveítes recorrentes. As médias aritméticas da temperatura retal no grupo de animais inoculados apresentaram elevação superior à faixa da normalidade entre o 13º e o 29º dia pós-inoculação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1999
  • Formato: p. 21-26.
  • Idioma: Português

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