skip to main content

Influência do tipo de adoçante de um refrigerante tipo cola na erosão seguida ou não de abrasão estudo in situ/ex vivo

F. Z. C. Santos Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Daniela Rios; Heitor Marques Honório; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Ana Carolina Magalhães; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 137, res. Plf064, Sept. 2009. Supplement 1

São Paulo 2009

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Influência do tipo de adoçante de um refrigerante tipo cola na erosão seguida ou não de abrasão estudo in situ/ex vivo
  • Autor: F. Z. C. Santos
  • Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Daniela Rios; Heitor Marques Honório; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Ana Carolina Magalhães; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: ADOÇANTES; REFRIGERANTES; EROSÃO DE DENTE; ABRASÃO DENTÁRIA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 137, res. Plf064, Sept. 2009. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O presente estudo in situ/ex vivo avaliou a influência do tipo de adoçante de refrigerantes tipo cola (normal ou light) no desgaste do esmalte bovino submetido a erosão seguida de abrasão por escovação. Durante 7 dias, 10 voluntários utilizaram dispositivos palatinos com 8 blocos de esmalte divididos em 4 grupos: (EN) erosão com Coca-Cola normal, (EAN) erosão + abrasão com Coca-Cola normal, (EL) erosão com Coca-Cola light e (EAL) erosão + abrasão com Coca-Cola light. Na fase in situ, metade do dispositivo palatino foi imersa em Coca-Cola light (4 blocos) por 5 min e 2 blocos foram escovados com dentifrício fluoretado. Em seguida, a outra metade do dispositivo foi imersa em Coca-Cola normal e o procedimento de escovação foi repetido. O pH e as concentrações de fósforo, cálcio e flúor foram analisadas utilizando procedimentos padrão (Light - pH: 3,0; 13,7 mg Ca/L; 15,5 mg P/L e 0,31 mg F/L; Normal - pH: 2,6; 32,1 mg Ca/L; 18,1 mg P/L e 0,26 mg F/L). O desgaste do esmalte foi avaliado por perfilometria (µm). Os dados foram testados usando ANOVA e teste de Tukey (p<0.05). O refrigerante light (EL-0,36/EAL-0,39) promoveu menor desgaste que a versão normal (ER-0,72/EAR-0,95) para as duas condições (erosão ou erosão + abrasão). Não houve diferença estatística entre as condições erosão e erosão + abrasão para a versão light, entretanto na versão normal, a erosão resultou em menor desgaste quando comparada a erosão + abrasão. Os dados mostraram que a versão light
    promoveu menor desgaste ao esmalte mesmo quando o desafio erosivo foi seguido de abrasão por escovação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 137, res. Plf064.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.