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Potencial erosivo do refrigerante tipo cola light em relação a sua versão regular estudo in situ/ex vivo

Daniela Rios Heitor Marques Honório; Ana Carolina Magalhães; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (25. 2008 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 22, p. 321, res. PEfe172, Sept. 2008. Supplement 1

São Paulo 2008

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  • Título:
    Potencial erosivo do refrigerante tipo cola light em relação a sua versão regular estudo in situ/ex vivo
  • Autor: Daniela Rios
  • Heitor Marques Honório; Ana Carolina Magalhães; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (25. 2008 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: EROSÃO DE DENTE; REFRIGERANTES
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 22, p. 321, res. PEfe172, Sept. 2008. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC 243;MPC Digital
  • Descrição: O objetivo do estudo foi avaliar in situ/ex vivo o potencial erosivo de uma bebida tipo cola light quando comparado a sua versão regular. Oito voluntários participaram deste estudo duplo cego cruzado com 2 fases de 14 dias. Em cada fase, os voluntários utilizaram dispositivos intrabucais palatinos contendo 2 blocos de esmalte humano. Metade da superfície dos blocos foi protegida com esmalte cosmético como superfície de referência para análise do desgaste (perlometria). Os grupos sob estudo foram: GL, desao erosivo com cola light e GR, desao erosivo com cola regular. Durante 14 dias, os desaos erosivos foram realizados 3X/dia extra oralmente. Em cada desao, o dispositivo foi imerso em um copo com a bebida tipo cola em estudo (150 mL) por 5 minutos e a seguir o dispositivo foi reintroduzido na boca. No GL o copo continha Coca-Cola light® e no GR Coca-Cola®. O pH das bebidas tipo cola foi medido por meio de um pHmetro (pH: GL- 3,0 e GR- 2,6) e as concentrações de cálcio (mg Ca/L: GL-13,7 e GR-32,1) e fósforo (mg P/L: GL-15,5 e GR-18,1) foram analisadas utilizando-se espectrofotometria de absorção atômica e espectrofotometria digital, respectivamente. As alterações do esmalte foram analisadas por meio da porcentagem de perda da microdureza supercial (%PDS) e pelo perfil de desgaste (µm). Os dados obtidos foram submetidos ao teste T pareado (p<0,05). O GL (0,6 µm) apresentou desgaste signicativamente menor que GR (3,1 µm). Para a variável %PDS não foi observada
    diferença entre os grupos (GL/63,9 e GR/78,5). Os resultados obtidos sugerem que a bebida tipo cola light é menos erosiva do que a regular
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 321, res. PEfe172.
  • Idioma: Português

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