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“All City” — Graffiti Europeu como modo de comunicação e transgressão no espaço urbano

de Oliveira Campos, Ricardo Marnoto

Revista de antropologia (São Paulo), 2009, Vol.52 (1), p.11-46 [Periódico revisado por pares]

Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

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  • Título:
    “All City” — Graffiti Europeu como modo de comunicação e transgressão no espaço urbano
  • Autor: de Oliveira Campos, Ricardo Marnoto
  • Assuntos: Antropologia urbana ; Comunicação visual ; Culturas Juvenis ; Graffiti
  • É parte de: Revista de antropologia (São Paulo), 2009, Vol.52 (1), p.11-46
  • Descrição: Lisboa é, à semelhança de muitas outras grandes cidades que compõem o mundo globalizado, palco de uma intensa produção de natureza cultural que se encontra visível na sua superfície, expressa através de símbolos e iconografias desconhecidos da grande maioria dos cidadãos. A cidade é o habitat do graffiti contemporâneo, uma linguagem particular com quase quatro décadas de história e que, progressivamente, tem adquirido maior relevo na nossa paisagem urbana. Partindo de uma etnografia urbana realizada junto a praticantes az graffiti na cidade de Lisboa, este artigo pretende reflectir sobre a comunicação visual urbana e os modos de apropriação simbólica do território. O espaço urbano é um recurso utilizado por diferentes jovens num jogo ritualizado em que se experimentam competências variadas. Nesta arena, os jovens exibem habilidades aprendidas, competindo por estatuto e reconhecimento, tornando-nos, a todos, testemunhas privilegiadas de dinâmicas que raramente compreendemos. Lisbon stands, like many other big cities in this globalized world we live in, as a ground for an intense cultural activity that is visually present in its surface, manifested through a multiple array of mysterious symbols and peculiar iconographies. The city is the habitat of contemporary graffiti, a specific language which has been progressively acquiring a more prevalent role in the urban visualscape. The purpose of this article is to examine graffiti as an act of territorial appropriation. Urban space is a central resource for many youngsters, through which they explore different social and individual skills. In this arena graffiti writers perform a ritualized practice, displaying acquired abilities, competing for status and recognition, making us all witnesses of dynamics we rarely understand.
  • Editor: Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
  • Idioma: Português;Inglês

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