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Vigilância sanitária de alimentos de consumo imediato no município de São Paulo: a importância da informação para o planejamento

Sueli Gandolfi Dallari Bravo, Eclea Spiridião; Ribeiro, Izabel Adelina; Oliveira, Jassyendy Cabete de; Ferreira, João Antonio

Higiene Alimentar v. 14, n. 76, p. 24-35, 2000

São Paulo 2000

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSP-50/2000 )(Acessar)

  • Título:
    Vigilância sanitária de alimentos de consumo imediato no município de São Paulo: a importância da informação para o planejamento
  • Autor: Sueli Gandolfi Dallari
  • Bravo, Eclea Spiridião; Ribeiro, Izabel Adelina; Oliveira, Jassyendy Cabete de; Ferreira, João Antonio
  • Assuntos: VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  • É parte de: Higiene Alimentar v. 14, n. 76, p. 24-35, 2000
  • Descrição: Objetivo: Descrever o funcionamento do Departamento de Inspeção Municipal de Alimentos - DIMA, da cidade de São Paulo, quanto às ações de vigilância sanitária de alimentos de consumo imediato, especialmente no que respeita às práticas adotadas e às informações produzidas por esse órgão. Método: Realizaram-se entrevistas com responsáveis de áreas. Foram analisados os documentos elaborados pela unidade e os relatórios estatísticos sobre as atividades desenvolvidas, e acompanhou-se seis ações de inspeção sanitárias em estabelecimentos de comércio de alimentos. Para avaliar a qualidade das informações produzidas, procedeu-se a uma auditoria dos Livros de Relatórios do Plantão de Controle de Alimentos, de 1988 a 1997. Foi selecionada uma amostra probabilística de 2524 laudos, utilizando-se o procedimento de amostragem por conglomerado em uma única etapa. Com este tamanho de amostra foi possível estimar, através de amostragem causal simples, proporções tão baixas quanto 10 por cento com um erro máximo de 0,012 por cento é um nível de confiança de 95 por cento. Resultados e conclusões: O estudo revelou que a estrutura centralizada do DIMA impede uma melhor eficácia na fiscalização, numa cidade de território e população do porte do Município de São Paulo; o Laudo de Inspeção Sanitária, formulário utilizado para documentar cada inspeção feita, apresenta inconsistências estruturais; não há monitoramento dos locais de maior risco à saúde pública, visto que o principal critério
    para a realização das inspeções são as denúncias da população; os dados informatizados dos Laudos de inspeção Sanitária não são utilizados para o planejamento e avaliação do serviço, desprezando-se a fundamentação epidemiológica das ações, instaurando-se a cultura da informação burocrática; o órgão tem ações totalmente isoladas de outros serviços de vigilância à saúde, agindo de forma individualizada na prevenção de riscos do consumo imediato de alimentos, sem sintonia com o que prescreve o Sistema Único de Saúde - SUS
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 24-35.
  • Idioma: Português

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