skip to main content

Comparação dos efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e Pendulum

Fernanda Angelieri Renato Rodrigues de Almeida; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Rejane Targino Soares Beltrão; A. G Brandão; D. A Ribeiro; Célia Regina Maio Pinzan-Vercelino; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 153, res. Pa022, 2006. Supplement

São Paulo 2006

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Comparação dos efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e Pendulum
  • Autor: Fernanda Angelieri
  • Renato Rodrigues de Almeida; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Rejane Targino Soares Beltrão; A. G Brandão; D. A Ribeiro; Célia Regina Maio Pinzan-Vercelino; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)
  • Assuntos: CEFALOMETRIA; APARELHO DE ANCORAGEM EXTRABUCAL; TRATAMENTO ORTODÔNTICO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 153, res. Pa022, 2006. Supplement
  • Notas: MPC 225
  • Descrição: Este estudo visa a comparar os efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e Pendulum, associados ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo AEB consistiu de 30 pacientes, com má oclusão de Classe II e idade média inicial de 13,07 anos, tratados por meio do AEB cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo por um período médio de 3,28 anos. O grupo Pendulum constituiu-se de 22 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,75 anos, tratados com o aparelho Pendulum seguido do aparelho ortodôntico fixo por um tempo médio de 4,12 anos. Foram avaliadas telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos Pendulum e AEB foram compatibilizados em relação a idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e índice de prioridade de tratamento (IPT) inicial e final. Apenas o tempo de tratamento mostrou-se incompatível entre os grupos, havendo a necessidade da anualização dos dados referentes ao grupo Pendulum. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t independente. Houve redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior
    proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular. No grupo Pendulum, verificaram-se somente efeitos dentoalveolares
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 153, res. Pa022.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.